terça-feira, 17 de abril de 2007

Mata Atlântica / Nasa

milton fernandes

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Atualidades M Atlantica/Nasa/
1 mensagem
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Milton Fernandes Filho 3 de Abril de 2007 11:21
Para: milton.fernandes@gmail.com
26/12/2006 - 20h02m

RETROSPECTIVA 2006: PROJETO DE LEI DA MATA ATLÂNTICA É APROVADO

Atualmente, restam apenas 6,9% de floresta original.
Projeto de Lei tramitava no Congresso há 14 anos.




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Resquício de Mata Atlântica

No finalzinho deste ano, a Mata Atlântica recebeu um presente de Natal que muitos já consideravam impossível: a aprovação da lei de proteção da floresta. A vitória, infelizmente, pode ter vindo tarde demais, uma vez que um levantamento feito sobre a destruição do bioma indica que, embora o desmatamento tenha desacelerado, ainda não estancou.

Nem mesmo a própria desaceleração da destruição pode ser considerada uma boa notícia. O desmatamento simplesmente diminuiu porque resta muito pouco que ainda pode ser degradado. Hoje, restam 6,98% da mata original, segundo dados da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados no último dia 12.

Em 22 de dezembro, o presidente Lula sancionou a Lei de Proteção da Mata Atlântica, que tramitou pelo Congresso Nacional por 14 anos até ser aprovada, em novembro. A lei consolida limites e cria regras para a exploração racional do que resta da mata, além de determinar que quem desmatar a floresta pode ser condenado a até três anos de prisão e pagamento de multa.







26/12/2006 - 19h13m - Atualizado em 26/12/2006 - 19h38m

RETROSPECTIVA 2006: NASA RETOMA MONTAGEM DA ESTAÇÃO

O ano teve duas missões de construção do complexo. Esforços marcam superação de "trauma" do Columbia.




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Astronauta do Discovey acena durante uma das quatro caminhadas espaciais da missão

Os últimos anos foram muito difíceis para a Nasa. Em 1º de fevereiro de 2003, quando o ônibus espacial Columbia se desintegrou na atmosfera durante a reentrada e matou seus sete tripulantes, a agência espacial americana percebeu que a segurança de seus vôos deixava muito a desejar.

Um longo esforço de aperfeiçoamento de procedimentos e técnicas se seguiu, com o objetivo de colocar os três veículos restantes da frota (Atlantis, Discovery e Endeavour) em operação. Muitos críticos sugeriam que não seria possível "consertar" os problemas do projeto e pediam a aposentadoria imediata dos ônibus. Mas a Nasa não poderia se render tão facilmente a esse argumento: em jogo, estava o futuro do maior empreendimento de cooperação internacional já realizado pela humanidade.

A Estação Espacial Internacional (ISS) envolve 16 nações (Estados Unidos, Rússia, Canadá, Japão, Brasil e países europeus) e um investimento conjunto até agora estimado em cerca de US$ 100 bilhões. Quando o acidente com o Columbia aconteceu, ela ainda estava longe de concluída. No chão, prontos para lançamento, estavam, entre outras peças, dois módulos-laboratório, um japonês e outro europeu -- as maiores contribuições desses parceiros internacionais ao projeto.

Aposentar o ônibus espacial, a única nave com porte suficiente para levar esses módulos ao espaço, significava descartar esses elementos -- e deixar japoneses e europeus tremendamente insatisfeitos.

Resultado: a Nasa teve de batalhar para trazer o nível de segurança de seus lançamentos para um patamar aceitável. Em 26 de julho de 2005, a agência achou que tinha conseguido isso, ao enviar ao espaço o Discovery -- era o primeiro lançamento após a tragédia do Columbia. No entanto, vários dos problemas que levaram à perda do veículo em 2003 voltaram a ocorrer.

A nave retornou bem, mas não sem levar os engenheiros da Nasa de volta às pranchetas para evitar a perigosa perda de grandes pedaços da espuma que reveste o grande tanque externo laranja do ônibus. Foi um pedaço desses que, ao se chocar contra o bordo de ataque da asa esquerda do Columbia durante o lançamento, em 2003, criou as circunstâncias que levariam à catástrofe no retorno à Terra.

Uma nova missão, novamente com o Discovery, só voltaria a ocorrer dali a um ano. Desta vez, entretanto, a queda de espuma foi levada a níveis aceitáveis e a Nasa adquiriu a confiança necessária para retomar a construção da ISS.

Dois vôos exclusivamente dedicados à montagem do complexo orbital foram realizados em 2006, um pelo Atlantis e outro pelo Discovery. Nas missões mais desafiadoras até agora, os astronautas duplicaram o fornecimento de eletricidade no complexo orbital e pavimentaram o caminho para a continuidade da construção em 2007.

A Nasa corre agora contra o tempo para concluir o projeto até 2010 -- data-limite imposta pelo presidente George W. Bush para a aposentadoria dos ônibus espaciais.

Saiba como o G1 noticiou, dia a dia, as duas missões de construção da Estação Espacial Internacional em 2006:




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