quinta-feira, 26 de março de 2009

Links Renascimento Cultural 2os /Imperialismo NeoColonialismo 3os

RENASCIMENTO CULTURAL
http://www.mundovestibular.com.br/articles/4400/1/RENASCIMENTO-CULTURAL/Paacutegina1.html

Renascimento Cultural
http://www.suapesquisa.com/renascimento/

Renascimento Cultural
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=191


Imperialismo
http://neh.no.sapo.pt/documentos/imperialismo.htm#_ftn47

Antecedentes da Primeira Guerra
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=52

Imperialismo e Neocolonialismo
http://www.suapesquisa.com/historia/imperialismo/

Capitalismo Monopolista, Imperialismo e Neocolonialismo
http://www.culturabrasil.pro.br/neocolonialismo.htm

segunda-feira, 16 de março de 2009

Tratado de Lisboa substitui a Constituição Européia

Tratado de Lisboa substitui a Constituição Européia
Conheça os principais pontos do Tratado de Lisboa
Texto que substituí a Constituição européia torna o processo de tomada de decisão mais eficiente

André Mascarenhas, do estadao.com.br, com agências

SÃO PAULO - Consolidado em outubro a partir de um acordo entre presidentes e premiês da União Européia (UE) durante uma cúpula na capital portuguesa, o Tratado de Lisboa foi criado para tornar as tomadas de decisão dentro do bloco mais eficientes e em maior harmonia com as aspirações dos cidadãos europeus.


Em linhas gerais, o tratado - que substitui a defunta Constituição européia, rejeitada em referendos pela França e Holanda em 2005 - introduz um sistema de votação simplificado, que amplia o poder do Parlamento e diminui as restrições para a criação de legislações em várias áreas. Além disso, o texto amplia o mandato presidencial do Conselho Europeu (órgão que reúne os chefes de estado e de governo dos países do bloco) de seis meses para dois anos e dá mais poder ao chefe de política externa do bloco.



Veja abaixo as principais medidas trazidas pelo Tratado de Lisboa:



Constituição enterrada: Caso seja ratificado, o Tratado de Lisboa irá substituir a Constituição Européia - documento rejeitado por franceses e holandeses em referendos levados a cabo em 2005. Da maneira geral, o novo texto emenda antigos tratados da UE e descarta a adoção dos elementos com menor popularidade da antiga proposta, como o reconhecimento de uma bandeira e um hino para a UE. Embora possua vários dos pontos da defunta constituição, a nova versão poderá ser ratificada pelos parlamentos da maioria dos países do bloco sem a necessidade de realização de referendos. A Irlanda é o único país em que a aprovação do texto dependerá do voto popular.



Poder e influência: O mandato da presidência do Conselho Europeu passará de seis meses para dois anos. Formado por chefes de Estado ou de governo, o órgão tem como função estabelecer o norte das grandes discussões políticas do órgão. Além disso, o chefe de política externa da UE terá suas responsabilidades ampliadas, passando a controlar o orçamento de ajuda humanitária e o corpo diplomático do bloco. Apesar das mudanças, o título "ministro de Relações Exteriores europeu" foi abandonado.



Comissão Européia mais enxuta: O braço executivo da UE terá dez de suas cadeiras cortadas, sendo reduzido de 27 para 17 membros. O objetivo do órgão é colocar em prática as decisões do Parlamento e propor legislações.



Parlamento Europeu: Uma das principais mudanças trazidas pelo Tratado de Lisboa é a ampliação de poder do Parlamento Europeu, que terá maior autonomia de decisão em assuntos de interior e justiça, assim como será mais livre para influenciar e rejeitar legislações. O número de assentos da assembléia será reduzido de 785 para 751 - mas apenas 17 dos 27 estados membros terão seus representantes diminuídos.



Tomada de decisão: Um novo e mais justo sistema de votação será posto em prática a partir de 2014: para uma decisão ser tomada, 55% dos Estados representando mais de 65% da população do bloco (490 milhões atualmente) devem concordar. O tratado permitirá ainda que decisões em 50 novas áreas sejam tomadas por maioria, e não mais por consenso - os assuntos vão de cooperação judicial e policial à políticas educacionais e econômicas. Apenas as políticas externa, de defesa, segurança social, taxação e cultural deverão ser decididas por unanimidade. Além disso, os Parlamentos nacionais terão maior poder de fiscalização sobre a legislação européia.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Depoimentos Hiroshima

Depoimentos de sobreviventes da bomba atômica
Muitos japoneses que sobreviveram aos ataques de Hiroshima e Nagasaki
imigraram para o Brasil e reconstruíram suas vidas. Chamados de gembakusha
(vítimas da bomba atômica), eles contam suas histórias e continuam sua luta
pela paz

Takashi Morita Sobrevivente de Hiroshima
“Quando a bomba explodiu, eu tinha 21 anos e era um soldado da polícia de
Hiroshima. Estava a 1.300 metros do epicentro da explosão. Se meu uniforme
fosse feito de um tecido menos resistente, teria morrido queimado.
As lembranças que tenho daquele dia são horríveis. Pessoas com os cabelos
queimados e as peles penduradas pelos dedos, agonizando de dor, pulavam no
rio para tentar aliviar as queimaduras. Só que acabavam morrendo afogadas.
Depois de certo tempo, o rio estava coberto por cadáveres. Muitos corpos
também foram encontrados nos tanques de água da cidade, que serviam para
apagar os incêndios causados pelos bombardeios. O cheiro era insuportável.
Todos gritavam. Um colega meu, que esteve nos escombros do epicentro da
bomba à procura de seus pais, disse que chegou um ponto onde não havia onde
pisar, senão em cadáveres.
“Hoje dedico minha vida para propagar a paz. Tudo que aprendi com a guerra é
que ela jamais pode ser repetida. As experiências que nós passamos devem
acabar com a nossa geração”

General-brigadeiro Paul Tibbets Jr., comandante e piloto do Enola Gay,
o bombardeiro B-29 que lançou a bomba atômica contra Hiroshima nos dias
finais da Segunda Guerra Mundia

"a "visão aterradora que nos foi exibida quanto tomamos um curso
que nos oferecia vista lateral da cidade devastada, em chamas".
"O gigantesco cogumelo púrpura já tinha subido a uma altitude de 13.500
metros e continuava a disparar para o alvo, fervilhante, como se terrivelmente
vivo."
"Eu estava ansioso por executá-la. Queria fazer tudo que pudesse para derrotar
o Japão. Queria matar os bastardos. Era essa a atitude nos EUA,
naqueles anos",
Não teria hesitado. Os teria eliminado... quando você está em uma guerra
mata muitas pessoas inocentes também, mas não me lembro de uma guerra,
em qualquer canto do mundo, onde não tenham sido aniquiladas também pessoas
inocentes. A gente luta para vencer (...) Para mim não representa nenhum
problema moral (...) Infelizmente, eu estava lá. Não sinto remorsos,
fiz o que me
ordenaram e, nas mesmas condições, voltaria a fazê-lo".

terça-feira, 10 de março de 2009

Exercício Interpretação

Depoimentos de sobreviventes da bomba atômica
Muitos japoneses que sobreviveram aos ataques de Hiroshima e Nagasaki
imigraram para o Brasil e reconstruíram suas vidas. Chamados de gembakusha
(vítimas da bomba atômica), eles contam suas histórias e continuam sua luta
pela paz

Takashi Morita Sobrevivente de Hiroshima
“Quando a bomba explodiu, eu tinha 21 anos e era um soldado da polícia de
Hiroshima. Estava a 1.300 metros do epicentro da explosão. Se meu uniforme
fosse feito de um tecido menos resistente, teria morrido queimado.
As lembranças que tenho daquele dia são horríveis. Pessoas com os cabelos
queimados e as peles penduradas pelos dedos, agonizando de dor, pulavam no
rio para tentar aliviar as queimaduras. Só que acabavam morrendo afogadas.
Depois de certo tempo, o rio estava coberto por cadáveres. Muitos corpos
também foram encontrados nos tanques de água da cidade, que serviam para
apagar os incêndios causados pelos bombardeios. O cheiro era insuportável.
Todos gritavam. Um colega meu, que esteve nos escombros do epicentro da
bomba à procura de seus pais, disse que chegou um ponto onde não havia onde
pisar, senão em cadáveres.
“Hoje dedico minha vida para propagar a paz. Tudo que aprendi com a guerra é
que ela jamais pode ser repetida. As experiências que nós passamos devem
acabar com a nossa geração”

general-brigadeiro Paul Tibbets Jr., comandante e piloto do Enola Gay,
o bombardeiro B-29 que lançou a bomba atômica contra Hiroshima nos dias
finais da Segunda Guerra Mundia

"a "visão aterradora que nos foi exibida quanto tomamos um curso
que nos oferecia vista lateral da cidade devastada, em chamas".
"O gigantesco cogumelo púrpura já tinha subido a uma altitude de 13.500
metros e continuava a disparar para o alvo, fervilhante, como se terrivelmente
vivo."
"Eu estava ansioso por executá-la. Queria fazer tudo que pudesse para derrotar
o Japão. Queria matar os bastardos. Era essa a atitude nos EUA,
naqueles anos",
Não teria hesitado. Os teria eliminado... quando você está em uma guerra
mata muitas pessoas inocentes também, mas não me lembro de uma guerra,
em qualquer canto do mundo, onde não tenham sido aniquiladas também pessoas
inocentes. A gente luta para vencer (...) Para mim não representa nenhum
problema moral (...) Infelizmente, eu estava lá. Não sinto remorsos,
fiz o que me
ordenaram e, nas mesmas condições, voltaria a fazê-lo".

quinta-feira, 5 de março de 2009

Dicas de leitura !!

Acesse estas matérias diretamente nas páginas de origem

Lula: Brasil e Alemanha já deveriam estar no CS da ONU
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac172688,0.htm

O Tratado de Lisboa, à revelia dos povos
http://diplo.uol.com.br/2007-12,a2081

Charge compara Obama a macaco e causa ira na imprensa internacional
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u506527.shtml

ONU diz que é preciso investigar irregularidades em Guantánamo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u493793.shtml


Bush abriu portas do Conselho de Segurança ao Brasil, diz embaixador
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u489717.shtml
no folhaonline

O Brasil e a MINUSTAH
www.ndu.edu/chds/Journal/PDF/2005/Diniz_article-edited.pdf -

A União Européia à deriva
http://www.clubemundo.com.br/noticia_show.asp?id=852&prod=1

Capitalismo só existe no terceiro mundo Noam Chonsky
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2051/capitalismo-so-existe-no-terceiro-mundo-intelectual-americano-critica-protecionismo-127063-1.htm