segunda-feira, 30 de junho de 2008

Relação Filmes História

Gmail milton fernandes
Relação Filmes Hstória
milton fernandes 30 de março de 2007 18:17
Para: milton.fernandes@gmail.com





Brava Gente Brasileira



é um filme que fala do choque entre duas culturas. Um encontro-desencontro que se passa no ano de 1778, na região do Pantanal, e deixa marcas profundas e definitivas. De um lado, o português colonizador, deslumbrado e atormentado pela visão do Novo Mundo. De outro, o povo indígena, que não se deu por vencido mesmo após ver suas terras serem invadidas e suas tribos dizimadas. Uma história de luta, de guerra e de algumas conquistas; que trata da dificuldade de lidar com as diferenças e, sobretudo, da força e da fragilidade desta que chamamos de condição humana.


A Missão

Composto de astros do porte de Robert De Niro, Jeremy Iron e Liam Neeson, A Missão retrata a guerra estabelecida por portugueses e espanhóis contra jesuítas idealistas que catequisavam os índios nos Sete Povos das Missões, na América do Sul no século XVIII. De Niro faz um violento mercador de escravos indígenas, que arrependido pelo assassinato de seu irmão, realiza uma auto-penitência e acaba se convertendo em missionário jesuíta. Ele ajuda o líder dos catequisadores, Gabriel (Jeremy Irons) a criar um novo mundo em Sete Povos das Missões, mas os portugueses e espanhóis têm outros planos para aquele lugar. Quando Gabriel se recusa a deixar o que construiu, o exército é mandado para tirá-los de lá a força. Um filme empolgante, vencedor da Palma de Ouro em Cannes e que se notabiliza também pela trilha sonora épica de Ennio Morricone



CARLOTA JOAQUINA



Espanha, 1785 - Carlota Joaquina (Marieta Severo) uma infanta que foi prometida para D. João VI, aos 10 anos de idade recebe o retrato do seu futuro esposo e é obrigada a partir para Portugal levando consigo, somente sua herança familiar. Chegando em seu novo país, Carlota sofre uma grande decepção ao encontrar seu "prometido"... gerando muitas brigas, infidelidades e... muitos filhos. Com a morte de D. José, herdeiro do trono português e a declarada insanidade de Maria I, Carlota Joaquina e D. João VI herdam a coroa portuguesa. Porém, assustados com a Revolução Francesa e a aproximação do exército de Napoleão, resolvem fugir para sua colônia: o Brazil. "CARLOTA JOAQUINA" é uma produção esmerada que retrata a história do Brasil com requintes de época, sob direção de CARLA CAMURATI, uma ótima revelação do cinema brasileiro.




Hans Staden



(Carlos Evelyn) é um imigrante alemão que naufragou no litoral de Santa Catarina. Dois anos depois, chegou a São Vicente, concentração da colônia portuguesa no Brasil, onde trabalhou por mais dois anos, visando juntar dinheiro para retornar à Europa. Neste tempo em que viveu em São Vicente, Staden passou a ter um escravo da tribo Carijó, que o ajudava. Preocupado com seu sumiço repentino após ter ido pescar, Staden parte em sua procura, sendo encontrado por sete índiso Tupinambás, inimigos dos portugueses, que o prendem no intuito de matá-lo e devorá-lo. É a partir de então que passa a ter que arranjar meios para convencer os índios a não devorá-lo e permanecer vivo. Ficha Técnica
Título Original: Hans Staden
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 92 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2000
Estúdio: Instituto Português de Artes Cinematográficas e Audiovisuais
Distribuição: Riofilme
Direção: Luiz Alberto Pereira
Roteiro: Luiz Alberto Pereira
Produção: Luiz Alberto Pereira
Música: Marlui Miranda e Lelo Nazário
Direção de Fotografia: Uli Burtin
Desenho de Produção: Ivan Teixeira
Direção de Arte: Chico de Andrade
Figurino: Cleide Fayad
Edição: Verônica Kovensky




O Que É Isso, Companheiro?


Em plena ditadura militar, um grupo de jovens realiza um ousado sequestro do embaixador americano no Brasil, como forma de pressionar o governo a atender suas exigências. Dirigido por Bruno Barreto (Bossa Nova) e com Fernanda Torres, Matheus Natchergaele, Pedro Cardoso, Cláudia Abreu, Luiz Fernando Guimarães e Alan Arkin no elenco. Recebeu uma indicação ao Oscar.

Ficha Técnica


Elenco

Sinopse


Críticas

Pôsters


Imagens / Trailers

Premiações


Curiosidades


Ficha Técnica
Título Original: O Que É Isso, Companheiro?
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 105 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 1997
Estúdio: Luiz Carlos Barreto Produções Cinematográficas / Filmes do Equador / Pandora Cinema / Quanta / Sony Corporation of America
Distribuição: Miramax Films / Riofilmes
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Leopoldo Serran, baseado em livro de Fernando Gabeira
Produção: Lucy Barreto e Luiz Carlos Barreto
Música: Stewart Copeland
Direção de Fotografia: Félix Monti
Desenho de Produção: Marcos Flaksman e Alexandre Meyer
Figurino: Emilia Duncan
Edição: Isabelle Rathery
Efeitos Especiais: DVC Arte & Técnica / Farjalla


Elenco
Alan Arkin (Charles Burke Elbrick)
Fernanda Torres (Maria)
Pedro Cardoso (Fernando / Paulo)
Luiz Fernando Guimarães (Marcão)
Cláudia Abreu (Renée)
Nélson Dantas (Toledo)
Matheus Natchergaele (Jonas)
Marco Ricca (Henrique)
Maurício Gonçalves (Brandão)
Caio Junqueira (Júlio)
Selton Mello (César / Osvaldo)
Du Moscovis (Artur)
Caroline Kava (Elvira Elbrick)
Fernanda Montenegro (Dona Margarida)
Lulu Santos (Sargento Eiras)
Alessandra Negrini (Lília)
Antônio Pedro
Mílton Gonçalves
Othon Bastos


Sinopse
Em 1964, um golpe militar derruba o governo democrático brasileiro e, após alguns anos de manifestações políticas, é promulgado em dezembro de 1968 o Ato Constitucional nº 5, que nada mais era que o golpe dentro do golpe, pois acabava com a liberdade de imprensa e os direitos civis. Neste período vários estudantes abraçam a luta armada, entrando na clandestinidade, e em 1969 militantes do MR-8 elaboram um plano para seqüestrar o embaixador dos Estados Unidos (Alan Arkin) para trocá-lo por prisioneiros políticos, que eram torturados nos porões da ditadura

.
Pra Frente, Brasil


Em meio à euforia do milagre econômico e da vitória da seleção na Copa de 70, um pacato cidadão da classe média é confundido com um ativista político, sendo então preso e torturado por agentes federais. Dirigido por Roberto Farias (Assalto ao Trem Pagador) e com Antônio Fagundes, Reginaldo Faria e Flávio Miggliaccio no elenco.

Ficha Técnica


Elenco

Sinopse


Críticas

Pôsters


Imagens

Premiações


Curiosidades


Ficha Técnica
Título Original: Pra Frente Brasil
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 104 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 1983
Estúdio: Embrafilme / Produções Cinematográficas R.F. Farias Ltda.
Distribuição: Embrafilme
Direção: Roberto Farias
Roteiro: Roberto Farias, baseado em argumento de Reginaldo Faria e Paulo Mendonça
Produção: Rogério Farias
Música: Egberto Gismonti
Fotografia: Dib Lufti e Francisco Balbino Nunes
Direção de Arte: Maria Tereza Amarante
Figurino: Maria Tereza Amarante e Mara Aché
Edição: Roberto Farias e Mauro Farias


Elenco
Neuza Amaral
Expedito Barreira
Rogério Blum
Dennis Bourke
Renato Coutinho
Newton Couto
Ivan Cândido
Antônio Fagundes
Lui Farias
Maurício Farias
Reginaldo Faria
Odenir Fraga
Cláudio Marzo
Hélio Mascarenhas
Flávio Migliaccio
Elizabeth Savalla
Carlos Zara
Natália do Valle



Sinopse
Em 1970 o Brasil inteiro torce e vibra com a seleção de futebol no México, enquanto prisioneiros políticos são torturados nos porões da ditadura militar e inocentes são vítimas desta violência. Todos estes acontecimentos são vistos pela ótica de uma família quando um dos seus integrantes, um pacato trabalhador da classe média, é confundido com um ativista político e "desaparece".
Olga

(filme)

Brasil

2004 ı cor ı 141min

Dire[c]ção


Jayme Monjardim

Elenco


Camila Morgado
Caco Ciocler
Fernanda Montenegro
Maria Clara Fernandes
Pascoal da Conceição
José Dumont
Eliane Giardini
Floriano Peixoto
Osmar Prado

Roteiro/Guião


Rita Buzzar

Género


drama, biografia

Idioma


português

IMDB

Olga é um filme realizado em 2004 pelo diretor brasileiro Jayme Monjardim, inspirado na biografia de Olga Benário, escrita por Fernando Morais, sobre a alemã, judia e comunista que veio ao Brasil lutar por seus ideais.

Este é o primeiro filme do diretor Jayme Monjardim, especialista em telenovelas . O roteiro foi realizado por Rita Buzzar , com quem o diretor já havia trabalhado anteriormente na novela A História de Ana Raio e Zé Trovão, de 1990. A produção também é de Rita Buzzar.

Decididos a fazer uma reconstituição correta do contexto histórico, Monjardim e a a equipe de produção foram à Alemanha, onde conheceram os lugares freqüentados por Olga e os campos de concentração onde ela esteve prisioneira. Os cenários foram reconstituídos em estúdio no Brasil. As cenas que se passavam no Rio de Janeiro foram realizadas em locações.

O trabalho superou grandes desafios técnicos - por exemplo, foram filmadas seqüências na neve em pleno verão carioca.

A fotografia foi dirigida por Ricardo Della Rosa, também estreante em longa-metragem. A trilha sonora esteve a cargo de Marcus Viana, compositor com quem o diretor também já havia trabalhado em diversas ocasiões na televisão.

A atriz Camila Morgado , que interpretou Olga Benário, precisou emagrecer muito para fazer as cenas no campo de concentração. Também precisou raspar a cabeça.

Foi grande sucesso de bilheteria. 385 mil pessoas o assistiram apenas no fim de semana de estréia.
Índice

[esconder ]

* 1 Sinopse
* 2 Elenco
* 3 Premiações
* 4 Recepção
* 5 Ver também
* 6 Ligações externas

[ editar] Sinopse

AVISO: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

O filme conta a história de Olga Benário Prestes. Nascida em Munique, na Alemanha, em 1908 , filha de pais judeus , Olga tornou-se uma ativista do comunismo. Após libertar seu namorado Otto Braun da cadeia, eles são forçados a fugir para a União Soviética, onde recebem treinamento de guerrilha. Olga logo se destaca no Partido Comunista, onde conhece Luís Carlos Prestes , que viria a se tornar um dos principais líderes comunistas do Brasil. Em 1934, quando Prestes volta ao Brasil, designado pela Internacional Comunista para liderar uma revolução armada, Olga é designada para escoltá-lo. Passam a viver na clandestinidade enquanto planejam a derrubada do governo de Getúlio Vargas. Durante este período, a relação amorosa entre Prestes e Olga amadurece e ela fica grávida em 1935.

Quando o movimento revolucionário é derrotado pelas forças de Vargas, Olga e Prestes são presos pelo duro chefe de polícia Filinto Müller. Diante de rumores de que seria deportada, Olga divulga sua gravidez e solicita asilo político por ser casada e estar grávida de Prestes. O governo Vargas, que neste momento simpatizava com a ditadura de Adolf Hitler, deporta Olga, mesmo grávida de sete meses. Na prisão alemã, dá à luz uma filha que batiza de Anita Leocádia, em homenagem a D. Leocádia, mãe de Prestes. Após o período de amamentação, a menina foi retirada de Olga e entregue à D. Leocádia. Após anos de prisão em campos de concentração, durante os quais a opinião pública internacional fez inúmeras tentativas de libertá-la, Olga é morta na câmara de gás. Somente anos depois, Prestes e sua filha leriam a última carta de Olga, onde faz uma comovente despedida.
[ editar] Elenco

* Camila Morgado .... Olga Benário
* Caco Ciocler .... Luís Carlos Prestes
* Osmar Prado .... Getúlio Vargas
* Floriano Peixoto ... Filinto Muller
* Fernanda Montenegro .... Dona leocádia Prestes
* Luís Melo .... Léo Benário
* Anderson Müller .... Paul Gruber
* Murilo Rosa .... Estevan
* Werner Schünemann .... Arthur Ewert
* Guilherme Weber .... Otto Braun
* Mariana Lima .... Lígia Prestes
* Eliane Giardini .... Eugénie Benário
* Jandira Martini .... Sarah
* Milena Toscano .... Hannah



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[ editar] Premiações

Graças à precisão de sua caracterização histórica, Olga recebeu os seguintes prêmios no Grande Prêmio BR de Cinema Brasileiro de 2005:

* Melhor direção de arte - Tiza de Oliveira
* Melhor figurino - Paulo Lóes
* Melhor maquiagem - Marlene Moura

[ editar] Recepção

Olga não teve boas resenhas de alguns críticos especializados, que consideraram, à época do lançamento,, o filme excessivamente "televisivo". Contando uma história de amor típica das telenovelas, o filme usa muitos recursos desta linguagem, tais como close-ups extremos, plano e contraplano nos diálogos e música incidental em quase todas as cenas. A maior parte dos comentários de especialistas foram bastante negativos, e quase unânimes em sua rejeição ao trabalho de Monjardim.

Nestas resenhas, destaca-se como objeção mais frequente a superficialidade do roteiro, que teria se fixado no aspecto romântico da história de Olga e Prestes sem retratar com muita precisão o período histórico, nem as motivações das personagens. Alguns críticos julgaram também os diálogos pobres e excessivamente didáticos, e tampouco as interpretações mereceram elogios, sendo usualmente consideradas artificiais e excessivamente teatrais.



Mauá - O Imperador e o Rei
















Ficha Técnica
Título Original: Mauá - O Imperador e o Rei
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 132 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 1999
Estúdio:
Distribuição: Columbia TriStar do Brasil
Direção: Sérgio Rezende
Roteiro: Paulo Halm, Sérgio Rezende e Joaquim Vaz de Carvalho
Produção: Joaquim Vaz de Carvalho
Música: Cristóvão Bastos
Fotografia: Antônio Luiz Mendes
Desenho de Produção: Bia Junqueira, Henrique Murthe, Tom Pye e José Joaquim Salles
Figurino: Kika Lopes
Edição: Isabelle Rathery


Elenco
Paulo Betti (Irineu Evangelista de Souza / Visconde de Mauá)
Malu Mader (May)
Othon Bastos (Visconde de Feitosa)
Michael Byrne (Mr. Carruthers)
Antônio Pitanga (Valentim)
Rodrigo Penna (D. Pedro II)
Roberto Bomtempo (Visconde do Rio Branco)
Jorge Neves (Irineu Evangelista de Souza - jovem)
Richard Durden (Barão de Rosthschild)
Murilo Grossi (Ricardo)
Elias Mendonça (Pereira de Almeida)
Cláudio Corrêa e Castro (Visconde do Uruguai)
Edwin Luisi (Aurélio)
Rogério Fróes (Marquês do Paraná)
Hugo Carvana (Queiroz)
José de Abreu (Juiz)
Ernani Moraes (Batista)
Denise Weinberg (Esposa de Queiroz)


Sinopse
Arroio Grande, Rio Grande do Sul. É nesta pequena localidade que vivia Irineu Evangelista de Souza (Paulo Betti) e tudo indicava que passaria sua vida ali (ou pelo menos grande parte), mas o destino interveio e de forma funesta, pois ainda garoto Irineu se tornou órfão, quando seu pai foi morto por ladrões de gado. Dois anos depois, sua mãe decidiu se casar novamente com João Jesus, mas como o padrasto não aceitava um enteado Irineu foi morar no Rio de Janeiro com Batista, seu tio. No Rio vai trabalhar no armazém do português Pereira de Almeida (Elias de Mendonça), onde o jovem Irineu descobre ter jeito para os negócios, pois tinha uma visão ampla do que iria acontecer no comércio. Ele se torna um funcionário de confiança e um cobrador impiedoso, levando Queiroz (Hugo Carvana) ao suicídio após tomar todos os bens (inclusive escravos) como pagamento de uma grande dívida. Irineu defendia o fim da escravidão por razões econômicas e era um homem de palavra, o que faz seu talento ser reconhecido por Richard Carruthers (Michael Byrne), um escocês que vivia no Brasil, que o emprega em sua firma de exportação e lhe dá as primeiras noções das teorias econômicas. Alguns anos depois, Carruthers diz que sente o mesmo que os negros, banzo, que é saudade da terra natal, pois ficara rico no Brasil mas deixara seu coração na Escócia. Assim, parte deixando Irineu comandando os negócios. Nesta altura da vida, Irineu se apaixonou pela sobrinha, May (Malu Mader), com quem irá se casar e ter vários filhos. Em Liverpool, Inglaterra, se deslumbra com a potência das fábricas e decide liquidar sua empresa comercial para se arriscar na construção da primeira indústria brasileira, uma fundição e estaleiro em Ponta de Areia, Niterói. Desde quando começou a enriquecer, Irineu ganhou um inimigo para toda a vida, o Visconde de Feitosa (Othon Bastos), que o via como um aventureiro que sonhava apenas em ganhar mais dinheiro e desviar o Brasil da sua "vocação agrícola". Irineu queria modernizar o país, mas sofreria mais obstáculos do que seria capaz de imaginar, pois seria prejudicado por estrangeiros mas principalmente pelos brasileiros que pertenciam a uma oligarquia, que apenas queriam usufruir os bens sem nada produzir.



LAMARCA

* Sinopse LAMARCA

Crônica dos últimos anos na vida do capitão do exército Carlos Lamarca (Paulo Betti) que, nos anos da ditadura, desertou das forças armadas, e passou a fazer oposição, tornando-se um dos mais destacados líderes da luta armada.


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* Informações Técnicas
Título no Brasil: Lamarca
Título Original: Lamarca
País de Origem: Brasil
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 130 minutos
Ano de Lançamento: 1994
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Paramount
Direção: Sérgio Rezende

* Elenco
Paulo Betti .... Carlos Lamarca
Camilo Beviláqua
Roberto Bomtempo .... Fio
Carla Camurati .... Clara
Anna Cotrim
Nelson Dantas .... Lamarca's father
José de Abreu .... Major
Eliezer De Almeida .... Zequinha
Jurandir de Oliveira .... Professor Santa Cruz
Enrique Díaz .... Van driver
Marcelo Escorel
Deborah Evelyn .... Marina
Luiz Maçãs
Selton Mello
Ernani Moraes .... Police chief Flores
Patrícia Perrone
Orlando Vieira
Nelson Xavier
Carlos Zara .... Military

Quilombo


Título do filme: QUILOMBO
Direção: Carlos Diegues
Elenco: Antonio Pompeo, Zezé Motta, Vera Fischer, Maurício do Valle, Grande Otelo, Daniel Filho, Jofre Soares. 119 min. Globo Vídeo.
Resumo: Em meados do século XVII, escravos fugidos das plantações canavieiras do Nordeste, organizam uma república livre, o Quilombo dos Palmares. O quilombo sobreviveu por mais de 70 anos, até a destruição final.

Contexto Histórico

O ano é 1630. A região estendia-se do norte do curso inferior do rio São Francisco em Alagoas, até as terras vizinhas do Cabo de Santo Agostinho em Pernambuco, numa área aproximadamente de 27.000 quilômetros quadrados. Denominava-se Palmares, pois suas terras contavam com grande quantidade de palmeira pindoba. Uma região de difícil acesso, onde os negros se espalhavam, dificultando as investidas dos brancos, que exigiam das autoridades alguma ação contra o quilombo desde o domínio holandês.
Nesse período a economia colonial baseava-se no cultivo da cana-de-açúcar, produzida no Nordeste em latifúndios e com mão-de-obra escrava predominantemente africana.
A formação de quilombos, foi a principal forma de resistência negra frente a escravidão. Eram aldeamentos de negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver comunitariamente. O maior e mais duradouro foi Palmares. Desenvolveu-se através do artesanato e do cultivo do milho, feijão, mandioca, banana e cana-de-açúcar, além do comércio com aldeias vizinhas. A colaboração de brancos com Palmares foi freqüente, pois seus excedentes agrícolas interessavam aos mascates e lavradores que os trocavam por utensílios e armas.
O primeiro líder de Palmares foi Ganga Zumba, substituído depois de morto por seu sobrinho Zumbi, o maior líder negro da História do Brasil, assassinado covardemente por Domingos Jorge Velho em 1695, que um ano antes havia comandado a destruição do quilombo.
Como Palmares simbolizava a liberdade, acabava tornando-se uma atração constante para novas fugas de escravos. Por sua organização econômica, política e social, constituiu-se num verdadeiro "Brasil negro" dentro de um "Brasil branco".



Eternamente Pagú










Fins dos anos vinte, Pagú ainda não tem vinte anos e já encanta os meios intelectuais avançados de São Paulo, da mesma forma que escandaliza os conservadores. É apresentada aos membros da ala radical do movimento modernista, liderada por Oswald de Andrade, brilhando entre estrelas não menos cintilantes, como a pintora Tarsila do Amaral. Pagú e Oswald se aman. Têm um filho, militam no Partido Comunista, fundam um jornal. Pagú vai à Argentina, onde encontra Luiz Carlos Prestes. Participa de uma greve em Santos e é presa pela primeira vez. Em seguida, parte numa viagem pelo mundo, deixando Oswald e o garoto e sempre convivendo com artistas e militantes de esquerda.






Ficha Técnica

Título Original: Eternamente Pagú
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 100 min.
Ano de Lançamento (Brasil): 1988
Distribuição: Embrafilme e Riofilme
Direção: Norma Benguell
Roteiro: Márcia de Almeida, Geraldo Carneiro e Norma Bengell
Assistente de direção: Sonia Nercessian
Produção: Embrafilme, Flai Cinematográfica, Sky Light e Maksoud Plaza
Produção executiva: Agostinho Janequine
Direção de produção: Marta Passos
Música: Turíbio Santos e Roberto Gnatalli
Edição de som: Walter Goulart
Fotografia: Antonio Luis Mendes
Desenho de Produção: Alexandre Meyer
Direção de Arte: Alexandre Meyer
Figurino: Carlos Prieto
Maquiagem: Jacques Monteiro
Edição: Dominique Paris





Elenco

Carla Camurati
Nina de Pádua
Atônio Fagundes
Esther Goés
Otávio Augusto
Paulo Villaça
Antonio Pitanga
Breno Moroni
Kito Junqueira
Suzana Faini
Patrícia Galvão
Maria Silvia
Suzana Faini
Breno Moron
Beth Goulart
Marcelo Pichi
Carlos Gregório
Norma Benguell
Eduardo Lago
Ariel Coelho














Chico Rei













Em meados do século 18, Galanga, rei do Congo, é aprisionado e vendido como escravo. Trazido da África num navio negreiro, recebe o cognome de Chico Rei e vai trabalhar nas minas de ouro de um desafeto do governador de Vila Rica. Escondendo pepitas no corpo e nos cabelos, Galanga habilita-se a comprar sua alforria e, após a desgraça do seu ex-senhor, adquire a mina Encardideira, tornando-se o primeiro negro proprietário. Ele associa-se a uma irmandade para ajudar outros negros a comprarem sua liberdade.













Ficha Técnica

Título Original: Chico Rei
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 115 min.
Ano de Lançamento (Brasil): 1985
Distribuição: Embrafilme
Direção: Walter Lima Jr
Roteiro: Walter Lima Jr
Música: Wagner Tiso, Naná Vasconcelos
Fotografia: José Antonio Ventura e Mário Carneiro
Cenografia: Luiz Carlos da Silva, Carlos Liuzzi e Manoel Godinho Mendes Filho
Figurino: Laonte Klawa, Júlio Paraty e Jacque Monteiro
Edição: Mário Carneiro e Walter Lima Jr.





Elenco

Severo d'Acelino (Chico Rei)
Antonio Pitanga (Bené)
Cosme dos Santos (Muzinga)
Carlos Kroeber (Governador)
Anselmo Vasconcelos (Pascoal)
Cláudio Marzo (Felipe dos Santos)
Marcus Vinicius (Mestre Antonio)
Maria Fernanda (Nenzica)
Mauricio do Valle (Mercador)
Othon Bastos (Paranhos)
Rainer Rudolf (padre)
Zaira Zambelli (Dorinha)
Alexander Allerson (Seixas)
Chico Diaz
Claudia Reschel
Delanir Dias
Eduardo Machado
Haroldo de Oliveira
João Acaiabe
Luiza Maranhão
Manfredo Colasanti
Marcio Alexandre
Mario Gusmão
Nelson Dantas
Paulo Augusto
Renato Coutinho
Sergio Maia
Zenaide Zenah
Zora Santos
Wilson (Macalé) dos Santos.










Pôsters
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Premiações

- Melhor som, melhor produção, Prêmio Macunaíma da Confederação Nacional de Cineclubes e Prêmio Cineduc no Rio Cine Festival 1986;

- Prêmio OCIC e melhor figurino no Festival de Brasília 1986;

- Prêmio Filmtrax de melhor trilha sonora original no Festival de Ghent, Bélgica, 1986;

- Prêmios especiais de melhor fotografia e melhor música no Festival de Bogotá 1986










Curiosidades

- Baseado em argumento de Mário Prata, na tradição oral mineira, na poesia de Cecília Meireles e na memória do negro brasileiro.

- A história de Chico Rei, misto de fato e lenda, foi concebida como uma série de 12 capítulos para a televisão.

- A co-produção germano-brasileira foi tumultuada, com uma interrupção de quatro anos e uma batalha judicial em torno dos copiões.

- O longa-metragem resultante, montado em 1985, recebeu um tratamento de filme de aventura, realista e mágico ao mesmo tempo, com centenas de figurantes e recursos de aparente super-produção.












Tiradentes










O diretor Oswaldo Caldeira conta a história de Tiradentes, que sonhou com um Brasil independente de Portugal mas sofreu com a traição de um de seus companheiros. Com Humberto Martins, Rodolfo Bottino, Paulo Autran, Giulia Gam, Adriana Esteves e Julia Lemmertz.

Ficha Técnica


Elenco

Sinopse


Críticas

Pôsters


Imagens

Premiações


Curiosidades









Ficha Técnica
Título Original: Tiradentes
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 124 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 1998
Estúdio: Oswaldo Caldeira Produções Cinematográficas
Distribuição: RioFilme
Direção: Oswaldo Caldeira
Roteiro: Oswaldo Caldeira
Produção: Oswaldo Caldeira, Carlos Salgado, Paula Martinez Mello e Mário Lúcio Brandão
Música: Wagner Tiso
Direção de Fotografia: Antônio Luiz Mendes
Direção de Arte: Anísio Medeiros
Figurino: Anísio Medeiros
Edição: Amauri Alves


Elenco
Humberto Martins (Tiradentes)
Rodolfo Bottino (Joaquim Silvério dos Reis)
Paulo Autran (Padre Penaforte)
Cláudio Corrêa e Castro (Frei Veloso)
Adriana Esteves (Bárbara Eliodora)
Giulia Gam (Marília)
Julia Lemmertz (Antônia)
Marco Ricca (Alvarenga Peixoto)
Cláudio Cavalcanti (Macedo)
Eduardo Galvão (Tomás Gonzaga)
Rui Rezende (Coronel Malheiro)
Emiliano Queiróz (Cláudio Manoel da Costa)
Cláudio Mamberti (Freire de Andrade)
Heitor Martinez Mello (Alvarez Maciel)
Roberto Bomtempo (Português do piquenique)
Ernani Moraes (Potuguês do piquenique)
Nélson Dantas (Vice-Rei)


Sinopse
A trajetória de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (Humberto Martins), líder da Inconfidência Mineira, um movimento surgido em Vila Rica (Ouro Preto) em 1789. Tiradentes sonhou junto com amigos e intelectuais ver o Brasil independente do domínio português, mas esbarrou na traição de Joaquim Silvério dos Reis (Rodolfo Bottino).



Xica da Silva é um filme brasileiro, dirigido por Carlos Diegues em 1976, com Zezé Motta e José Wilker nos papéis principais.
[ editar] Sinopse

Conta a história (romanceada) da escrava Chica da Silva.
[ editar] Prêmios

Festival de Brasília

* Melhor filme
* Melhor diretor
* Melhor atriz (Zezé Motta)

Xica da Silva



Brasil

1976 ı cor ı 107min

Dire[c]ção


Carlos Diegues

Elenco


Zezé Motta
José Wilker
Stepan Nercessian
Walmor Chagas
Altair Lima

Roteiro/Guião


Antônio Callado
Carlos Diegues

Género


comédia

Idioma


português

Indenpêndencia ou Morte









Tendo como ponto de partida o dia da abdicação de D. Pedro I, é traçado um perfil do monarca, desde quando ainda menino veio da Europa, quando sua família fugia das tropas napoleônicas e sua ascensão à Príncipe Regente, quando D. João VI retornou para Portugal. Em pouco tempo a situação política torna-se insustentável e o regente proclama a independência, mas seu envolvimento extraconjugal com a futura Marquesa de Santos provoca oposição em diversos setores e José Bonifácio de Andrada e Silva pede demissão do Ministério, mas este não seria o único caso, que ministros e nobres entrariam em choque com o imperador por causa da marquesa, que permanentemente influenciava as decisões do soberano, mas tudo isto causava um inevitável desgaste político.






Ficha Técnica

Título Original: Independência ou Morte
Gênero: Histórico
Tempo de Duração: 108 min
Ano de Lançamento (Brasil): 1972
Distribuição: Cinedistri
Direção: Carlos Coimbra
Roteiro: Carlos Coimbra
Argumento: Anselmo Duarte, Carlos Coimbra, Dionísio Azevedo, Lauro César Muniz
Diálogos: Abílio Pereira de Almeida
Produção: Cinedistri
Música: Chico Morais, Wilson Miranda
Fotografia: Rudolf Icsey
Desenho de Produção: Campello Neto
Direção de Arte: Campello Neto
Figurino: Campello Neto
Edição: Carlos Coimbra
Maquiagem: Flavio Torres e Paulo Carias





Elenco

Tarcísio Meira (Dom Pedro I)
Glória Menezes (Marquesa de Santos)
Dionísio Azevedo (José Bonifácio)
Kate Hansen (Dona Leopoldina)
Emiliano Queiroz (Chalaça)
Manoel da Nóbrega (Dom João VI)
Heloísa Helena (Carlota Joaquina)
Labanca (Frei Arrabida)
Renato Restier (Barão de Mareschall)
Anselmo Duarte (Gonçalves Ledo)
Jairo Arco e Flexa
Abílio Pereira de Almeida
Maria Cláudia (Amélia)
Rubens Ewald Filho
Vanja Orico
Francisco Di Franco
José Lewgoy
Macedo Neto
Carlos Imperial
Flora Geny
Edson França
Sérgio Hingst
Antonio Patiño
Milton Vilar
Carlos Miranda
Roberto Ferreira
Manoel Vieira
Alberto Maduar
Fernando Vilar
Geraldo Gonzaga
Rodolfo Arena
Waldir Fiori
Oscar Cardona
Lajar Muzuris
Victor Merinow
Clovis Bornay
Lola Brah
Raul de Smandek
Clarice Martins
Roberto Soares
Dustan Maciel
Yves Hublet
Jefferson Dantas
Tarcísio Filho (Jovem Dom Pedro)
Arlindo Costa
Monique Lafond
Edmundo Carijó
João Macedo
Lazaro Rodrigues de Souza
Campello Neto
Marcelo Maduar




* AÇÃO ENTRE AMIGOS
*
* Sinopse

Em 1971, Miguel (Rodrigo Brassalto), Paulo (Heberson Hoerbe), Elói (Sérgio Cavalcante) e Osvaldo (Douglas Simon) participaram da luta armada contra a ditadura militar e acabaram sendo presos quando tentavam assaltar um banco. Eles foram barbaramente torturados, sendo que Lúcia (Melina Athís), a namorada de Miguel que estava grávida, morreu quando seus algozes colocaram nela uma "coroa de cristo" até estourar seu cérebro. Vinte e cinco anos depois, os quatro amigos ainda se vêem e quando vão para uma pescaria Miguel (Zecarlos Machado) mostra aos amigos uma foto de um encontro político em São Paulo, afirmando que uma das pessoas fotografadas foi Correia (Leonardo Villar), o homem que os torturou por meses. Inicialmente Paulo (Carlos Meceni), Elói (Cacá Amaral) e Osvaldo (Genésio de Barros) contestam a afirmação do amigo, pois oficialmente Correia morreu, mas a verdade é que ninguém viu o corpo e três anos depois a viúva de Correia faleceu de câncer e, algum tempo depois, os restos mortais dela foram transferidos para outro cemitério. Como não consta o nome de quem fez o pedido, Miguel acredita que tenha sido Correia. Na cidade eles confirmam que o corpo está lá, assim procuram um local de apostas, pois o torturador deles era um viciado em qualquer tipo de jogo, e o acabam encontrando em uma rinha de galos. Os quatro armam uma emboscada e seqüestram Correia, que inicialmente nega tudo, mas após receber de Miguel um tiro na perna admite ser o torturador, mas revela algo inimaginável: ele só os prendeu pelo simples fato de que entre eles existia um delator.


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* Informações Técnicas
Título no Brasil: Ação Entre Amigos
Título Original: Ação Entre Amigos
País de Origem: Brasil
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 76 minutos
Ano de Lançamento: 1998
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.:
Direção: Beto Brant

* Elenco
Leonardo Villar .... Correia
Zecarlos Machado .... Miguel
Cacá Amaral .... Elói
Carlos Meceni .... Paulo
Genésio de Barros .... Osvaldo
Melina Athís .... Lúcia
Rodrigo Brassaloto .... Jovem Miguel
Sérgio Cavalcante .... Jovem Elói
Heberson Hoerbe .... Jovem Paulo
Douglas Simon .... Jovem Osvaldo
José Mayer


Eles não Usam Black-Tie









Em São Paulo, em 1980, o jovem operário Tião e sua namorada Maria decidem casar-se ao saber que a moça está grávida. Ao mesmo tempo, eclode um movimento grevista que divide a categoria metalúrgica. Preocupado com o casamento e temendo perder o emprego, Tião fura a greve, entrando em conflito com o pai, Otávio, um velho militante sindical que passou três anos na cadeia durante o regime militar.






Ficha Técnica

Título Original: Eles não Usam Black-Tie
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 134 min.
Ano de Lançamento (Brasil): 1981
Distribuição: Embrafilme
Direção: Leon Hirszman
Roteiro: Gianfrancesco Guarnieri e Leon Hirszman
Produção: Leon Hirszman Produções e Embrafilme
Música: Adoniran Barbosa, Chico Buarque de Hollanda e Gianfrancesco Guarnieri
Fotografia: Lauro Escorel
Desenho de Produção: Jefferson Albuquerque Júnior e Marcos Weinstock
Figurino: Yurika Yamasaki
Edição: Eduardo Escorel





Elenco

Gianfrancesco Guarnieri
Paulo José
Francisco Milani (Santini)
Milton Gonçalves (Bráulio)
Fernanda Montenegro
Bete Mendes
Antônio Petrin
Carlos Alberto Riccelli
Carlos Augusto Strazzer
Anselmo Vasconcelos
Nelson Xavier
Flávio Guarnieri
Lélia Abramo
Gésio Abreu
João Acaiabe
Maurício Amalfi
José Araújo
Jalusa Barcelos
Fernando Bezerra
Luiz Carlos Borges
Oduvaldo Brito
Aldo Bueno
Cachimbo
Leide Câmara
Rosiete Cavalcanti
Renato Consorte
Carlos Costa
Denoy de Oliveira
Walter Cruz
Eduardo da Conceição
Francisca da Conceição
Antônio Joaquim da Silva
Fernando Ramos Da Silva
Genésio de Barros
Rafael de Carvalho
Antonio De Pieri
Mercedes Dias
Ricardo Dias
João França
Maria Júlia Gomes
Cilas Gregório
Antonio Leite
Teresa Maldonado
Dirce Marques
Gilberto Moura
Maria Letícia Nascimento
Lizete Negreiros
Lene Nunes
Fernando Peixoto
Israel Pinheiro
Amaury Pinto
Almir Ribeiro
Cristina Rodrigues
Wilson Silva
Luiz Tedax
Tony Wilson



Caramuru - A Invenção do Brasil

O diretor Guel Arraes (O Auto da Compadecida) leva às telasa história do casamento de Caramuru, um jovem português que chega ao Brasil na época de seu descobrimento, e a índia Paraguaçu. Com Selton Mello, Camila Pitanga, Deborah Secco, Débora Bloch, Luís Mello, Diogo Vilela e Pedro Paulo Rangel.

Ficha Técnica


Elenco

Sinopse


Críticas

Pôsters


Imagens

Premiações


Curiosidades


Ficha Técnica
Título Original: Caramuru - A Invenção do Brasil
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2001
Estúdio: Globo Filmes
Distribuição: Columbia TriStar
Direção: Guel Arraes
Roteiro: Guel Arraes e Jorge Furtado
Produção: Eduardo Figueira e Daniel Filho
Música: Lenine e Carlinhos Borges
Fotografia: Felix Monti
Desenho de Produção:
Direção de Arte: Lia Renha
Figurino: Cao Albuquerque
Edição: Paulo H. Farias


Elenco
Selton Mello (Diogo Álvares, o Caramuru)
Camila Pitanga (Paraguaçu)
Déborah Secco (Moema)
Tonico Pereira (Itapararica)
Débora Bloch (Isabelle)
Luís Mello (Vasco de Athayde)
Pedro Paulo Rangel (Dom Jayme)
Diogo Vilela (Heitor)



Sinopse
Em 1º de janeiro de 1500 um novo mundo é descoberto pelos europeus, graças a grandes avanços técnicos na arte náutica e na elaboração de mapas. É neste contexto que vive em Portugual o jovem Diogo (Selton Mello), pintor que é contratado para ilustrar um mapa e, por ser enganado pela sedutora Isabelle (Débora Bloch), acaba sendo punido com a deportação na caravela comandada por Vasco de Athayde (Luís Mello). Mas a caravela onde Diogo está acaba naufragando ele, por milagre, consegue chegar ao litoral brasileiro. Lá ele conhece a bela índia Paraguaçu (Camila Pitanga) com quem logo inicia um romance temperado posteriormente pela inclusão de uma terceira pessoa: a índia Moema (Déborah Secco), irmã de Paraguaçu.
Cabra Marcado para Morrer

TÍTULO DO FILME: CABRA MARCADO PARA MORRER (Brasil, 1984) DIREÇÃO: Eduardo Coutinho
ELENCO: Elisabeth Teixeira e família, João Virgínio da Silva e os habitantes de Galiléia (Pernambuco). Narração de Ferreira Gullar, Tite Lemos e Eduardo Coutinho. 120 min., Globo Vídeo.

RESUMO

Em fevereiro de 1964 inicia-se a produção de Cabra Marcado Para Morrer, que contaria a história política do líder da liga camponesa de Sapé (Paraíba), João Pedro Teixeira, assassinado em 1962. No entanto, com o golpe de 31 de março, as forças militares cercam a locação no engenho da Galiléia e interrompem as filmagens.
Dezessete anos depois, o diretor Eduardo Coutinho volta à região e reencontra a viúva de João Pedro, Elisabeth Teixeira -- que até então vivia na clandestinidade -- e muitos dos outros camponeses que haviam atuado no filme antes brutalmente interrompido.

CONTEXTO HISTÓRICO

As Ligas Camponesas vinham sendo criadas desde meados dos anos 50 com o objetivo de conscientizar e mobilizar o trabalhador rural na defesa da reforma agrária. Durante o governo de João Goulart (1961-64), o número dessas associações cresceu muito e, junto com elas, também se multiplicavam os sindicatos rurais. Os camponeses, organizados nessas ligas ou em sindicatos ganharam mais força política para exigir melhores condições de vida e de trabalho.
A renúncia de Jânio Quadros em 25 de agosto de 1961, após apenas sete meses de governo, abriu uma grave crise política, já que seu vice, João Goulart, não era aceito pela UDN e pelos militares, que o acusavam de promover agitação social e de ser simpático ao comunismo. Assim como esses setores eram contrários à posse de Jango, existiam outros que defendiam o cumprimento da Constituição, como o governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola.
O impasse foi resolvido com a adoção do regime parlamentarista de governo, aprovado pelo Congresso. Com esse regime, Jango era apenas chefe de Estado, sendo que o poder efetivo de decisão estava nas mãos de um primeiro-ministro escolhido pelos deputados e senadores.
Diante da crise econômica, o regime parlamentarista imposto pelos conservadores, se mostrava ineficiente, com a sucessão de vários primeiros-ministros, sem que a crise fosse atenuada. Esse cenário fortalecerá o restabelecimento do presidencialismo, conquistado através de um plebiscito em 6 de janeiro de 1963. Reassumindo a plenitude de seus poderes, Jango lançou as reformas de base apoiadas por grupos nacionalistas e de esquerda.. Elas incluíam a reforma agrária, a reforma do sistema bancário, a reforma tributária e a reforma eleitoral.
Muitos comícios foram organizados em apoio às reformas, destacando-se um comício-gigante realizado na Central do Brasil do Rio de Janeiro em 13 de março. A mobilização popular nos comícios assustava as elites que, articuladas com as forças armadas e apoiadas pelos setores mais conservadores da Igreja, desferiram um golpe de Estado em 31 de março de 1964.
No dia seguinte, o controle dos militares sobre o país era total e, no dia 4, Goulart se auto-exilou no Uruguai, sem impor qualquer resistência aos golpistas, temendo talvez o início de uma guerra civil no país.
Iniciava-se assim um dos períodos mais obscuros da história do Brasil, com 21 anos de ditadura militar que promoveu uma violenta onda de repressão sobre os movimentos de oposição, além de ter gerado uma maior concentração de renda, agravando a questão social, produzindo mais fome e miséria. Os "anos de chumbo" da ditadura ocorreram após o AI5 (Ato Institucional número 5), no final do governo Costa e Silva (1968), estendendo-se por todo governo Médici (1969-1974).


Jango
Silvio Tendler
Brasil/RJ, 117 min, cor, 35mm, 1984

O filme retrata a vida política brasileira dos anos 60, tendo como fio condutor a biografia do presidente João Goulart. Sua ascensão e queda, até a morte no exílio, é reconstituída a partir de material de arquivo e entrevistas com Ministro Afonso Arinos de Melo Franco, Raul Ryff, General Antonio Carlos Muricy, Leonel Brizola, Celso Furtado, Frei Betto, entre outros.

The movie portrays the political life of Brazil in the '60s, guided by the biography of President João Goulart. His rise and fall, till his death in exile, is reconstructed, based on archive material and interviews with Minister Afonso Arinos de Melo Franco, Raul Ryff, General Antonio Carlos Muricy, Leonel Brizola, Celso Furtado, Frei Betto, and others.

Desde o início eu sabia que ia fazer um filme simpático ao Goulart, tanto que não tive o menor problema em procurar documentos com sua família. Olha, houve um momento durante a feitura do filme que a idéia do Maurício Dias, o autor do texto, era cobrar a incompetência da esquerda. Eu disse francamente para ele que ele era livre para abandonar o filme "porque eu não estava a fim de dar um pau na esquerda". A esquerda leva pau há 20 anos.

From the beginning, I was sure that I would make a favourable movie about Goulart, that I had no problem whatever getting documents from his family. Now, there was a time during the filming that the author of the script, Murício Dias, had the idea that we should point out the incompetence of the left. I simply told him that he was free to drop out the filming, "because I was not ready to flail the left". The left has been flailed for 20 years.
Silvio Tendler

F: Lucio Kodato
M: Francisco S. Moreira
SD: Geraldo Ribeiro
MU: Milton Nascimento e Wagner Tiso
DP: Denise Goulart e Hélio Paulo Ferraz

Contato: Caliban Produções Cinematográficas
R. Augusto Severo, 292 sala 603 - Glória Rio de Janeiro Brasil
Tel: 55 21 5085871 Fax: 55 21 5089514


1492 - A Conquista do Paraíso

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O Sétimo Selo

O filme do consagrado diretor Ingmar Bergman mostra a crise de um cavaleiro medieval diante da morte no século XIV assolado pela "peste negra".
O Signo do Caos
O Sol - Caminhando contra o vento

O filme retrata a história do jornal O Sol, um dos primeiros veículos da imprensa alternativa brasileira, produzido diariamente durante seis meses, num período conturbado, em 1968, momentos antes do governo militar decretar o AI-5. O diário impresso falava de cultura, política e educação por meio de sátiras.
O Tigre e o Dragão

O filme mescla um romance épico com artes marciais, para retratar a China no início do século XIX, através da disputa de dois casais de guerreiros por uma espada lendária.
Olga

Estréia no próximo dia 20 de agosto o filme Olga, dirigido por Jaime Monjardim e baseado no best seller de Fernando Moraes. Vale a pena conferir e trabalhar em sala de aula.
Os Dez Mandamentos

O filme retrata importantes passagens na vida dos hebreus, que por volta de 1250 a C. conduzidos por Moisés, fogem do Egito, onde viviam na condição de escravos, para Palestina. Essa fuga é conhecida na Bíblia como "&eci
Os Duelistas

Através de uma série de duelos entre dois cavaleiros, o filme retrata o contexto que caracterizou a França e a Europa napoleônicas no início do século XIX.
Pelle, o conquistador

O filme retrata a vida de Pelle, um menino pobre, que com seu envelhecido e viúvo pai, emigra da Suécia para Dinamarca, à procura de trabalho, enfrentando os problemas sociais produzidos pela crise do capitalismo no contexto da Segund
Platoon

O filme do diretor Oliver Stone, que combateu no Vietnã, é uma das primeiras obras críticas do cinema norte-americano sobre o maior fracasso militar da história dos Estados Unidos.
Quilombo

Em meados do século XVII, escravos fugidos das plantações canavieiras do Nordeste, organizam uma república livre, o Quilombo dos Palmares. O quilombo sobreviveu por mais de 70 anos, até a destruição final.
Reds

A vida do jornalista e militante comunista norte-americano John Reed, autor do clássico Os Dez Dias que Abalaram o Mundo, é retratada desde a sua militância nos Estados Unidos, até a sua participação na Revolu&cced
Rei David

Saul, o primeiro rei dos hebreus, foi sucedido por David em 1006 a. C. que destacou-se por derrotar o gigante filisteu, Golias.
Senta a Pua!

O filme resgata a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial através de depoimentos de pessoas envolvidas no Primeiro Grupo de Aviação de Caça do Brasil.
Soldado de Deus

o filme faz um retrato do que foi o integralismo e sua importância na vida política brasileira.
SUNSHINE - O despertar de um século

Em um dos mais recentes filmes de István Szabó, o ator Ralph Fiennes, interpreta pai, filho e neto em três gerações de um clã de judeus, que vai perdendo a identidade em meio ao anti-semitismo, guerras e persegui&c
Tempo de Glória

Durante a Guerra de Secessão, líderes civis e militares do Norte decidem criar o primeiro regimento negro dos EUA. Comandados por um oficial branco, os homens lutam pela liberdade e pela cidadania.
Tempos Modernos

Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da populaç
TERRA E LIBERDADE

O filme retrata a Guerra Civil Espanhola (1936 - 1939), momento em que a esquerda, mundialmente, uniu-se em torno de uma causa.
Xica da Silva

Na segunda metade do século XVIII, uma escrava negra se torna o centro das atenções no distrito diamantino, onde estão as minas mais ricas do país.

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