sexta-feira, 19 de junho de 2009

3os PROVAS 3A FEIRA ( 23/JUNHO)

PESSOAL DOS 3OS TERÇA FEIRA PROVA P/ TODO MUNDO

TEMA : 1A GUERRA

POR FAVOR AVISEM TODO MUNDO DOS 3OS DA MANHÃ

OBRIGADO PROF. MILTON

Mais de 300 mil alunos já se inscreveram para o Enem; inscrições vão até julho
da Folha Online

Mais de 300 mil estudantes já se inscreveram para o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que em 2009 servirá como forma de ingresso para boa parte das universidades federais do país. De acordo com o MEC (Ministério da Educação), até as 14h desta terça-feira --segundo dia de inscrições-- o exame já registrava 305.022 inscritos.

De acordo com o MEC, o número supera a marca alcançada em 1998, quando foi realizado o primeiro Enem e no qual foram inscritos 157.221 inscritos em toda a edição. As inscrições para o Enem foram abertas ontem e seguem até as 23h59 do dia 17 de julho.

Nesta segunda-feira (15), o ministro Fernando Haddad (Educação) disse, em seu pronunciamento, que 42 das 55 universidades federais vão utilizar o exame para selecionar seus alunos, seja em 2009 ou nos próximos processos seletivos.

Inscrições

Em 2009, as inscrições para o Enem serão feitas apenas pela internet.
O candidato deve preencher um cadastro disponível no site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), responsável pela aplicação da prova. Uma confirmação será enviada ao e-mail do estudante.

Para participar, é necessário ter idade mínima de 18 anos e ter concluído o ensino médio, seja em escola pública ou privada. Alunos de escolas públicas estão isentos da taxa de inscrição. Já os que estudam na rede privada devem imprimir o boleto e pagar a taxa de R$ 35 em qualquer agência bancária.

Um Manual do Inscrito será enviado para a casa de cada um dos candidatos, pelos Correios, com um cartão de confirmação com as informações sobre datas, horários e locais de prova. O material também inclui um questionário socioeconômico que deve ser preenchido pelo estudante e entregue no dia e local da realização do exame.

Além de passaporte para ingresso em universidades federais, a partir deste ano o Enem também vai valer para certificação de conclusão do ensino médio. Para os alunos que estão fora da rede, o Enem vai substituir o Encceja (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos), cujo objetivo era avaliar as competências e habilidades básicas de jovens e adultos que não tiveram acesso ao ensino regular na idade adequada.

O Enem 2009 será aplicado em 1.619 municípios nos dias 3 e 4 de outubro, às 13h, com 180 questões de múltipla escolha. A divulgação dos resultados está prevista para a segunda quinzena de janeiro de 2010. Notas obtidas no Enem de 2008 não serão aceitas pela Fuvest neste ano

Colaboração para a Folha Online

A pró-reitoria de graduação da USP decidiu que os resultados obtidos na prova do Enem de 2008 não serão aceitos para compor a nota da 1º fase da Fuvest neste ano. Em anos anteriores, o candidato a uma vaga poderia escolher sua melhor nota no Enem dentre os resultados obtidos nos últimos dois anos.

De acordo com o professor José Coelho Sobrinho, coordenador de comunicação da Fuvest, a mudança acontece devido a diferença entre o exame que será aplicado neste ano e os que foram realizados pelos candidatos em anos anteriores.

Segundo o ministério da educação, essas mudanças acontecem para que a prova do Enem possa ser utilizada como vestibular único por universidades federais. Com a mudança, será cobrada uma carga maior de informação, mas dentro do modelo antigo de privilegiar o raciocínio em detrimento da decoreba.

Como o ministro Fernando Haddad (Educação) já disse, anteriormente, o exame não exigirá datas, mas sim o conhecimento de fatos históricos. A prova, que acontece em outubro, terá uma redação e 180 testes, de quatro grandes áreas: línguas, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.

A Fuvest também afirmou, por meio de nota, que o exame do Enem 2009 será usado também para compor o bônus para alunos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas. De acordo com o professor Coelho, esse benefício pode chegar a até 12% de bônus sobre os pontos feitos pelo candidato.

Mudanças

As mudanças do Enem tem o objetivo de enfatizar temas como segurança pública, violência, gravidez na adolescência, cidadania e mudanças climáticas, segundo o ministério da educação.

Nas questões, podem ser abordados assuntos como políticas afirmativas (cotas raciais etc), esporte e história cultural da África --o último, embora obrigatório por lei, foi pouco implementado nas escolas.

É exigido também que o aluno conheça linguagens artísticas (artes visuais, dança, música e teatro). Isso pode cair em questões que relacionem movimentos literários aos artísticos, que são mais amplos. 15/06/2009 - 22h57

Estudantes não precisam se preocupar com novo Enem, diz ministro
da Agência Brasil

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira que os estudantes que se prepararam para o antigo vestibular não precisam temer o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). As inscrições para a prova, que servirá como forma de ingresso para várias universidades federais, começaram hoje.

Em seu pronunciamento, Haddad informou que 42 das 55 universidades federais vão utilizar o exame para selecionar seus alunos, seja em 2009 ou nos próximos processos seletivos.

"Quem está preparado para o vestibular está preparado para o novo Enem. E quem estava pronto para o velho Enem também está pronto para o novo Enem", disse em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão.

Somente no primeiro dia, mais de 100 mil estudantes já se inscreveram para participar do novo Enem. Os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet até as 23h59 do dia 17 de julho.

Segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), responsável pela prova, a expectativa é chegar a 7 milhões de inscritos.

O ministro destacou que cada estudante, a partir da nota obtida, poderá pleitear uma vaga em qualquer universidade ou instituto federal que tiver aderido ao novo modelo.

"Pelo processo tradicional, o estudante era obrigado a se inscrever em diversos vestibulares, cada um com um modelo específico, arcar com várias taxas de inscrição e deslocar-se pelo país, o que era estressante e pouco democrático", defendeu.

O Enem 2009 será aplicado em 1.619 municípios nos dias 3 e 4 de outubro. A prova terá 180 questões de múltipla escolha e uma redação.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Dicas p/ provas.....

3os Anos -

Manifesto do Partido Comunista ( voce pode encontrar nestes endereços)

http://www.culturabrasil.org/manifestocomunista.htm

www.vermelho.org.br/img/obras/manifesto.doc -

pt.wikipedia.org/wiki/Manifesto_Comunista -

portal.filosofia.pro.br/fotos/File/biblioteca/marx_manifesto_comunista.pdf -

www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/index.htm -

www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw

Um trecho do prefácio de 'O Capital ' Karl Marx

"(...) O resultado geral a que cheguei e que, uma vez obtido, serviu de fio condutor aos meus estudos, pode resumir-se assim: na produção social da sua vida, os homens contraem determinadas relações necessárias e independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a uma determinada fase de desenvolvimento das suas forças produtivas materiais. O conjunto dessas relações de produção forma a estrutura econômica da sociedade, a base real sobre a qual se levanta a superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social. O modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e espiritual em geral. Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência. Ao chegar a uma determinada fase de desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade se chocam com as relações de produção existentes, ou, o que não é senão a sua expressão jurídica, com as relações de propriedade dentro das quais se desenvolveram até ali. De formas de desenvolvimento das forças produtivas, estas relações se convertem em obstáculos a elas. E se abre, assim, uma época de revolução social. Ao mudar a base econômica, revoluciona-se, mais ou menos rapidamente, toda a imensa superestrutura erigida sobre ela. Quando se estudam essas revoluções, é preciso distinguir sempre entre as mudanças materiais ocorridas nas condições econômicas de produção e que podem ser apreciadas com a exatidão própria das ciências naturais, e as formas jurídicas, políticas, religiosas, artísticas ou filosóficas, numa palavra, as formas ideológicas em que os homens adquirem consciência desse conflito e lutam para resolvê-lo. E do mesmo modo que não podemos julgar um indivíduo pelo que ele pensa de si mesmo, não podemos tampouco julgar estas épocas de revolução pela sua consciência, mas, pelo contrário, é necessário explicar esta consciência pelas contradições da vida material, pelo conflito existente entre as forças produtivas sociais e as relações de produção. Nenhuma formação social desaparece antes que se desenvolvam todas as forças produtivas que ela contém, e jamais aparecem relações de pr6dução novas e mais altas antes de amadurecerem no seio da própria sociedade antiga as condições materiais para a sua existência. Por isso, a humanidade se propõe sempre apenas os objetivos que pode alcançar, pois, bem vistas as coisas, vemos sempre, que esses objetivos só brotam quando já existem ou, pelo menos, estão em gestação as condições materiais para a rua realização. A grandes traços podemos designar como outras tantas épocas de progresso, na formação econômica da sociedade, o modo de produção asiático, o antigo, o feudal e o moderno burguês. As relações burguesas de produção são a última forma antagônica do processo social de produção, antagônica, não no sentido de um antagonismo individual, mas de um antagonismo que provém das condições sociais de vida dos indivíduos. As forças produtivas, porém, que se desenvolvem no selo da sociedade burguesa criam, ao mesmo tempo, as condições materiais para a solução desse antagonismo. Com esta formação social se encerra, portanto, a pré-história da sociedade humana."

Acesse este link p/ 1a guerra - Lá tem um monte de páginas sobre o assunto :

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=1a+guerra+mundial&meta=

2os Anos : Links p/ reforma protestante

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=reforma+protestante&meta=

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Lista Filmes História

Link Filmes 1a guerra mundial p/ 3os anos
http://www.cineguerra.com/bbs/viewforum.php?f=11

lISTA QUE PASSEI NA AULA P/ 3 Ano

O FIO DA NAVALHA ( 1984 0U O ANTIGO)
NADA DE NOVO NO FRONT
O ÚLTIMO BATALHÃO
GLÓRIA FEITA DE SANGUE
ADEUS AS ARMAS
NO AMOR E NA GUERRA
PASSCHENDALE
LENDAS DA PAIXÃO
CORONEL REDL
1918
O TIRO QUE MUDOU O MUNDO
ROSA LUXEMBURGO
DR JIVAGO
OUTUBRO
O ENCOURAÇADO POTENKIM
REDS
LAWRENCE DA ARÁBIA


História do Brasil
Além de trabalhador, negro (1989)
Direção: Daniel Brazil
Filme didático que apresenta a trajetória do negro brasileiro da abolição até os dias atuais.

Anchieta, José do Brasil (1978)
Direção: Paulo César Sarraceni
Sobre a atuação jesuítica do "Apóstolo do Novo Mundo", Anchieta.

A grande cidade (1966)
Direção: Carlos Diegues
Movidos por sonhos e esperanças, nordestinos chegam à cidade grande para reconstruir suas vidas. Sensível crônica da migração urbana no Brasil.

A Guerra do fogo (1981)
Direção: Jean-Jacques Annaud
Destaca a descoberta e a importância do fogo nas comunidades primitivas, as dificuldades de sobrevivência, a diversidade cultural e a organização do homem pré-histórico.

A hora da estrela (1985)
Direção: Suzana Amaral
Vida de nordestina na cidade de São Paulo. Analfabeta, conhece o mundo através de programas de rádio e de amigos. Baseado em romance de Clarice Lispector. Prêmio de melhor atriz (para Cartaxo) no Festival de Berlim.

A lenda da flauta mágica (1972)
Direção: Jacques Demy
História do flautista de Hamelin, retratando uma cidade medieval.

A Missão (1986)
Direção: Roland Joffé
O filme tem por base a obra de Robert Bolt sobre as missões do Sul do Brasil, destacando os conflitos que seguiram à assinatura do Tratado de Madri (1750).

A Moreninha (1971)
Direção: Glauco Laurelli
No século XIX, na cidade do Rio de Janeiro, jovem romântica vive um grande amor. Baseado no romance de Joaquim Manoel de Macedo.

Cabra marcado para morrer (1984)
Direção: Eduardo Coutinho
Uma radiografia brasileira de 1964 a 1984.

Canudos (1978)
Direção: Ipojuca Pontes
Documentário apoiado em depoimentos e estudos sobre a Guerra de Canudos (1896-1897).

Carlota Joaquina (1994)
Direção: Carla Camurati
Sátira sobre a família real no Brasil, destacando a atuação de D. João e sua Esposa Carlota Joaquina.

Como era gostoso o meu francês (1972)
Direção: Nélson Pereira dos Santos
No século XVI, negociante francês naufraga no litoral brasileiro e é encontrado por tribo indígena que pretende devorá-lo. Falado em tupi, com legendas em português. Ótima trilha sonora recriando sons indígenas.

Coronel Delmiro Gouveia (1978)
Direção: Geraldo Sarno
Sobre os conflitos de interesse de comerciantes locais e os ingleses no Recife durante a Primeira Guerra Mundial.

Deus e o diabo na terra do sol (1964)
Direção: Glauber Rocha Casal de sertanejos mata o patrão e, depois, une-se ao cangaceiro Corisco para lutar contra Antonio das Mortes, matador de cangaceiros. Drama e crítica social. Um dos filmes mais representativos do diretor Glauber Rocha.

Diário de Província (1979)
Direção: Roberto Palmari
Sobre o período da Revolução de 1930, envolvendo a aristocracia do café, imigrantes, partidos políticos e interventores.

Gaijin – os caminhos da liberdade (1980)
Direção: Tizuka Yamasaki
Relacionamento social dos imigrantes japoneses com os nordestinos e italianos. Bela fotografia.

Ganga Zumba – Rei de Palmares
Direção: Carlos Diegues
Relata a formação do quilombo de Palmares com os negros fugitivos.

Germinal (1992)
Direção: Claude Berri
Baseado na obra homônima de Émile Zola, tem como tema central a greve dos trabalhadores de minas de carvão na França, no século XIX. Oferece uma idéia do que acontecia na Europa enquanto no Brasil se instalava a república.

Getúlio Vargas (1974)
Direção: Ana Carolina
Uma reconstituição dos anos 30 e 50, tendo como personagem principal Getúlio Vargas.

Guarani (1996)
Direção: Norma Bengell
Baseado no drama histórico de José de Alencar, destaca os conflitos entre os índios aimorés e os portugueses e a relação entre o índio Peri e a filha de nobres Ceci no ambiente do século XVII.

Guerra do Brasil (1987)
Direção: Silvio Back
Documentário que oferece um amplo e imparcial panorama dos acontecimentos da Guerra do Paraguai.

Jânio, 24 Quadros (1981)
Direção: Luis Alberto Pereira
Trata, com humor, da evolução política brasileira da década de 50 em diante.

Joana Angélica (1979)
Direção: Walter Lima Jr.
Recriação das lutas de independência na Bahia, no século XIX.

Lamarca (1994)
Direção: Sérgio Rezende
Drama político sobre a vida do capitão Carlos Lamarca, que deixa as fileiras do Exército para ingressar na luta armada contra a ditadura militar do Brasil. O filme narra os dois últimos anos de Lamarca, de 1969 até seu assassinato em 1971. É bastante esclarecedor sobre nossa história recente.

Lampião, o rei do cangaço (1963)
Direção: Carlos Coimbra
A vida de Lampião (Virgulino Ferreira) e seu bando de cangaceiros no Nordeste. Aventura e crítica social.

Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1977)
Direção: Hector Babenco
A vida do bandido Lúcio Flávio que revelou aspectos da corrupção policial.

Memórias do Cárcere (1984)
Direção: Nelson Pereira dos Santos
Baseado no livro homônimo de Graciliano Ramos

Menino de engenho (1965)
Direção: Walter Lima Jr.
Biografia nostálgica de um menino criado em engenho do Nordeste. Baseado no romance de José Lins do Rego.

1492, a conquista do paraíso (1992)
Direção: Ridley Scott.
Trata da viagem de Colombo até a chegada ao Novo Mundo.

Negro no Brasil: Dias ou Zumbi? (1988)
Direção: Lúcia Murad
Documentário sobre a luta dos negros no Brasil.

O Caçador de Esmeraldas (1979)
Direção: Oswaldo de Oliveira
Destaca as aventuras do bandeirante Fernão Dias Paes.

O Cortiço (1977)
Direção: Francisco Ramalho Jr.
Baseado no romance de Aluísio de Azevedo, mostra a sociedade do Rio de Janeiro no fim do Império.

O homem da capa preta (1986)
Direção: Sérgio Rezende
Vida do deputado Tenório Cavalcanti e seu folclore político (costuma aparecer em público portando uma metralhadora). Reconstituição de uma época do populismo brasileiro, interrompido com a ditadura militar instalada em 1964.

O pagador de promessas (1962)
Direção: Anselmo Duarte
Sertanejo tenta cumprir promessa à Santa Bárbara, mas é impedido pelo vigário católico. Retrato da mentalidade do sertanejo, do sincretismo religioso, da incompreensão das instituições oficiais. Baseado na peça de Dias Gomes. Laureado com a palma de ouro em Cannes.

Os anos JK – uma trajetória política (1980)
Direção: Silvio Tendler
É um documentário que analisa o quadro político brasileiro desde 1945 até o final dos anos 70, tendo como eixo o presidente Juscelino Kubitschek.

Paixão de gaúcho (1958)
Direção: Chik Fowle
O filme tem por contexto a Revolução Farroupilha de 1836.

Parahyba mulher macho (1983)
Direção: Tizuka Yamasaki
No agitado ambiente político de 1930, narra o romance entre Anayde Beiriz e João Dantas que, por motivos pessoais e políticos, mata João Pessoa, governador da Paraíba. O episódio é utilizado para deflagrar a revolução de 30.

Pixote – a lei do mais fraco (1980)
Direção: Hector Babenco
A vida dos menores abandonados nas grandes cidades do país. Comovente denúncia de nossa miséria social.

Pra frente Brasil (1983)
Direção: Roberto Farias
Sobre o período do "milagre" e a repressão militar.

Quem matou Pixote? (1996)
Direção: José Joffily
Apresenta a trajetória de Fernando Ramos da Silva e sua morte aos 18 anos por soldados da PM na cidade de Diadema (SP). Famoso pelo papel de Pixote, sua morte trouxe à tona a discussão da violência policial e da exclusão social urbana dos anos 80 e 90.

Quilombo (1984)
Direção: Carlos Diegues
História da fuga e resistência dos escravos no Quilombo dos Palmares.

República Guarani (1982)
Direção: Silvio Back
Destaca o projeto jesuítico que envolveu mais de 500 mil índios entre 1610 e 1767, ressaltando a relação dos inacianos com os guaranis na região do Paraná, Uruguai e Paraguai.

Revolução de 1930 (1980)
Direção: Silvio Back
Documentário sobre o movimento tenentista e a Revolução de 1930, com comentários dos historiadores Bóris Fausto, Edgar Carone e Paulo Sérgio Pinheiro.

Time Cop – o guardião do tempo (1994)
Direção: Peter Hiams
Ficção científica que trata da volta ao passado e de seus efeitos sobre o presente.

Vida e sangue de polaco (1982)
Direção: Sylvio Back
Documentário sobre imigrantes poloneses que começaram a chegar ao Brasil em 1869.

Vidas secas (1963)
Direção: Nélson Pereira dos Santos
Vitimados pela seca e miséria, família de nordestinos percorre o sertão em busca da sobrevivência. Baseado no romance de Graciliano Ramos.

Xica da Silva (1976)
Direção: Carlos Diegues
No século XVIII, em Diamantina (MG), rico português apaixona-se pela escrava Xica da Silva e lhe dá todos os luxos da época.

História Geral
A batalha de Argel (Bataglia di Algeri, 1965, Itália/Argélia)
Direção: Gillo Pontecorvo
Principais aspectos da luta dos argelinos pela sua independência da França, especialmente os confrontos de 1954/62. Ótima reconstituição histórica. Leão de Ouro no Festival de Veneza.

A cor púrpura (The color purple, 1985, EUA)
Direção: Steven Spielberg
Panorama da presença negra nos Estados Unidos na primeira metade do século XX. Bela fotografia e trilha sonora.

A cruz de ferro (Cross of iron, 1977, Inglaterra/Alemanha)
Direção: Sam Peckinpah
A violenta luta de uma companhia alemã na frente russa, em 1943. Fiel retrato das atrocidades da guerra.

A Grande Cruzada (1987)
Direção: Franklin Schaffner
Sobre a Cruzada das Crianças, do século XIII.

A guerra do fogo (Quest for fire, 1981, França/Canadá)
Direção: Jean-Jacques Annaud
Clã pré-histórico procura descobrir a técnica da produção do fogo. Admirável ambientação e pesquisa antropológica.

A história oficial (La historia oficial, 1985, Argentina)
Direção: Luís Puenzo
Filme político que denuncia a ditadura militar argentina de 1976 a 1982. Recebeu Oscar de melhor filme estrangeiro e Aleandro de melhor atriz em Cannes.

A Lenda da Flauta Mágica (1972)
Direção: Jacques Demy
Mostrando a típica estrutura de uma cidade medieval, o filme relata a história do flautista que livrou a cidade – Hamelin – dos ratos.

A lista de Schindler (Schindler’s list, 1993, EUA)
Direção: Steven Spielberg
Durante a 2ª Guerra Mundial, o industrial alemão Oskar Schindler salva a vida de mais de mil judeus-poloneses, livrando-os dos campos de extermínio nazistas, ao empregá-los em sua fábrica. Filme comovente, rodado em preto-e-branco, baseado no livro de Thomas Keneally. Laureado com sete Oscars.

A megera domada (1967)
Direção: Franco Zeffirelli
Baseado na peça homônima de Shakespeare sobre os costumes da burguesia italiana emergente.

A missão (The mission, 1986, Inglaterra)
Direção: Roland Joffé Missionário jesuíta espanhol, ajudado por um traficante de escravos convertido, luta contra os colonos que querem escravizar os indígenas. Ótima fotografia e bela trilha sonora. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes.

A noite de São Lourenço (La Notte di San Lorenzo, 1982, Itália)
Direção: Paolo e Vittorio Taviani
Drama histórico ambientado na Itália, durante a 2ª Guerra Mundial. Com amor e solidariedade, os humildes habitantes de uma aldeia toscana se unem para enfrentar os soldados alemães.

A Queda do Império Romano (1963)
Direção: Anthony Mann
O tema é o final do Império, assolado pelos bárbaros.

Agonia e êxtase (Agony and the ecstasy, 1965, EUA)
Direção: Carol Reed
Atritos entre o pintor renascentista Michelangelo e seu patrocinador, o papa Júlio II. Filme baseado no romance de Irving Stone.

Agonia Rasputin (Agony, 1975, URSS)
Direção: Elem Klimov
Panorama histórico da Rússia do começo do século XX (1905-1919). Narra a influência de Rasputin sobre a família do czar Nicolau II.

Aguirre, a cólera dos deuses (Aguirre, der Zorn Gottes, 1972, Alemanha)
Direção: Werner Herzog
Em 1560, a expedição de Francisco Pizarro embrenha-se pela floresta amazônica à procura do Eldorado.

Alexandre Magno (1956)
Direção: Robert Rossem
Sobre a vida do grande conquistador macedônio.

Amadeus (1984)
Direção: Milos Forman
Baseada na peça de Peter Shaffer sobre o grande músico Wolfgang Mozart e a corte de José II da Áustria.

Amarga sinfonia de Auschwitz (Playing for time, 1980, EUA)
Direção: Daniel Mann
Para fugir à morte no campo de extermínio, duas mulheres formam um conjunto musical com as prisioneiras. Drama comovente e vigoroso. Ana dos mil dias (1969) Direção: Charles Jarrot O tema é a vida de Ana Bolen, envolvendo a reforma anglicana de Henrique VIII.

Apocalypse now (1979, EUA)
Direção: Francis Ford Coppola
Na Guerra do Vietnã, um coronel americano enlouquecido desaparece no Camboja. Um agente especial recebe a missão de encontrá-lo e matá-lo. O filme mostra todo horror e destruição da guerra. Laureado com a Palma de Ouro em Cannes e Oscar de fotografia e som.

As aventuras de Erik, o viking (Erik the viking, 1989, Inglaterra)
Direção: Terry Jones
Sátira dos costumes vikings, narrando a vida do guerreiro Erik, perturbado por matar uma mulher.

Asterix, o gaulês (1968)
Direção: René Goscinny e Uderzo.
Originário de uma popular série de histórias em quadrinhos, destaca com humor os confrontos entre romanos e gauleses.

Asterix e Cleópatra (1968)
Direção: Joseph L. Mankiewicz
Destaca os romances da famosa rainha do Egito.

Átila, o Rei dos Hunos (1954)
Direção: Douglas Sirk
Destaca as conquistas dos hunos e a liderança de Átila, apelidado de "flagelo de Deus."

Brancaleone nas Cruzadas (1970)
Direção: Mario Monicelli
Continuação do Incrível exército de Brancaleone, destacando as aventuras dos cruzados na palestina.

Casablanca (1942, EUA)
Direção: Michael Curtiz
Dono de bar, em Casablanca, reencontra seu inesquecível amor, mulher de um líder da resistência francesa. Grande clássico do cinema romântico, ambientado durante a 2ª Guerra Mundial.

Casanova e a Revolução (1982)
Direção: Ettore Scola
O filme destaca a noite de Varennes, a prisão do rei Luís XVI em fuga da Revolução Francesa.

55 Dias em Pequim (1963)
Direção: Nicholas Ray
O filme trata da Guerra dos Boxers na China.

Cleópatra (1963)
Direção: Joseph L. Mankiewicz
Destaca os romances da famosa rainha do Egito.

Cromwell, o Chanceler de Ferro (1970)
Direção: Ken Hughes
Trata da Revolução Puritana do século XVII na Inglaterra.

Da Vinci e a Renascença (1987, EUA)
O filme aborda a vida de três personagens: Petrarca, Alberti e Leonardo da Vinci. Trabalho ambientado no clima intelectual de Florença, entre os séculos XIV e XV.

Daens – um grito de justiça (1992)
Direção: Stijin Coninx
Filme sobre os movimentos operários do final do século XIX. Destaca a exploração do trabalho industrial e o papel da Igreja com sua doutrina social Reum Novarum.

Dança com lobos (Dances with wolves, 1990, EUA)
Direção: Kevin Costner
Na época da guerra civil americana, tenente solitário viaja para território dos índios Sioux. Entra em contato com os valores da cultura indígena: a bravura, o amor à terra, o relacionamento sábio do homem com a natureza. Ótima fotografia, trilha sonora e espetaculares cenas de ação. Ganhador de sete Oscars.

Danton – O processo da revolução (Danton, 1982, França)
Direção: Andrzej Wajda
O filme aborda a luta do líder Danton para colocar fim no regime de terror instituído durante a Revolução Francesa. Bela reconstituição histórica do ambiente revolucionário de 1791.

De volta para o futuro (1985)
Direção: Robert Zemeckis.
Ficção científica em que um adolescente volta ao passado e conhece sua mãe ainda jovem.

Decameron (1971)
Direção: Pier Paolo Pasolini
Compreende oito histórias retiradas da obra de Boccaccio, satirizando os costumes do século XIV.

Desaparecido (1982)
Direção: Costa-Gavras
Baseada em fatos reais, a história retrata a repressão ditatorial do Chile de Pinochet.

Désirée, o amor de Napoleão (1954)
Direção: Henry Koster
Baseado na obra de Anmarie Selinko, retrata o romance de Bonaparte com sua namorada de infância.

2001, uma odisséia no espaço (1968)
Direção: Stanley Kubrick
Ficção científica em que um monólito parece dar início à evolução do ser humano. O filme contém uma das cenas mais célebres do cinema: quando um Homo erectus joga um osso usado como arma para cima e, na cena seguinte, uma nave espacial aparece em órbita da Terra; um salto cinematográfico de milhões de anos em poucos segundos.

Doutor Jivago (Doctor Zhivago, 1965, EUA)
Direção: David Lean
Filme romântico, baseado na obra de Boris Pasternak, que se desenvolve na época da Revolução Russa. Narra a história de um médio burguês que se apaixona pela mulher de um líder soviético. Recebeu cinco Oscars.

El Cid (1961, EUA)
Direção: Anthony Mann
Lendário herói cristão procura unir, no século XI, os membros da nobreza para unificar a Espanha e lutar contra os invasores mouros. Bela reconstituição de época. Espetaculares cenas de batalha.

El Salvador, o martírio de um povo (1986)
Direção: Oliver Stone
Sobre a ditadura e a guerrilha salvadorenha.

Electra, a Vingadoura (1961)
Direção: Michael Caccoyannis
Baseado na tragédia grega, de mesmo nome, de Sófocles.

Em nome de Deus (Stealing Weaven, 1988, Inglaterra/ Iugoslávia)
Direção: Clive Donner
Narra a história verídica do amor entre o filósofo cristão Abelardo e a inteligente Heloísa, na França do século II. Transmite o peso das pressões religiosas medievais sobre a vida das pessoas.

Em nome do pai (1993)
Direção: Jim Sheridan
O filme destaca as ações do IRA, o comando revolucionário irlandês, contra o governo inglês. Ilustra os desdobramentos atuais de um dos temas do capítulo.

Encouraçado Potemkin (Bronenosets Potymkin, 1925, URSS)
Direção: Sergei Eisenstein
O tema do filme é o episódio verídico da revolta dos marinheiros russos contra a carne podre que lhes era servida. O filme foi realizado para comemorar o vigésimo aniversário da insurreição de 1905 contra o czar Nicolau II. Pela técnica de criação de imagens, esse filme é considerado um dos mais importantes da história do cinema.

... E o vento levou (Gone with the wind, 1939, EUA)
Direção: Victor Fleming
Clássico do cinema romântico, narra os problemas de uma família aristocrata do sul dos Estados Unidos, durante a Guerra Civil americana. As cenas de combate entre as forças do norte e do sul são vibrantes. O filme foi premiado com nove Oscars.

Excalibur (1981)
Direção: John Boorman
Centrado na lenda do rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda, destaca a lealdade e a fidelidade do ideal de cavalaria, em meio ao romance de Lancelot e Guinevere.

Faraó (Pharaoh, 1964, Polônia)
Direção: Jerzy Kawalerowicz
A luta pelo poder entre as classes dirigentes no Egito Antigo. Competente reconstituição de época.

Filhos da guerra (1991)
Direção: Agnieszka Holland
Enfoca a Segunda Guerra Mundial e o holocausto judaico, dissecando o ódio irracional da ideologia nazista.

Galileu Galilei (1978)
Direção: Joseph Losey
Tem por base a peça homônima de Bertolt Brecht, destacando o processo inquisitorial.

Gallipoli (1981, Austrália)
Direção: Peter Weir
Durante a 1ª Guerra Mundial, em 1915, dois corredores australianos iniciam comovente amizade ao ingressar na Brigada Ligeira.

Gandhi (1982, Inglaterra)
Direção: Richard Attenborough
Apaixonada narrativa da vida do líder Gandhi e de suas lutas para libertar a Índia da dominação inglesa. O filme está mais centrado na figura de Gandhi do que no processo político da descolonização indiana. Recebeu oito Oscars.

Giordano Bruno (1973, Itália)
Direção: Giuliano Montaldo
Clássico do cinema político, aborda o processo inquisitorial que condenou Giordano Bruno à morte na fogueira, no século XVI. Ótima fotografia e fiel reconstituição de época.

Gritos do Silêncio (1984)
Direção: Roland Joffé
Trata da experiência de um jornalista norte-americano nos conflitos no Camboja, na década de 70, em plena Guerra Fria.

Guantanamera (1995)
Direção: Tomás Guitierrez Alea e Juan Carlos Tabío
Enfoca a situação cubana no pós-guerra Fria, mostrando seus entraves burocráticos.

Guerra e Paz (1956)
Direção: King Vidor
Tem por base a obra homônima de Leon Tolstói, destacando a campanha napoleônica na Rússia.

Hamlet (1948, Inglaterra)
Direção: Laurence Olivier
Feliz adaptação para o cinema da célebre obra de William Shakespeare. No século V, príncipe dinamarquês finge-se de louco para vingar os assassinos de seu pai. Vencedor de quatro Oscars: filme, ator, direção de arte e figurinos.

Henrique V (1989)
Direção: Kenneth Branagh
Baseado na peça homônima de William Shakespeare, destaca a batalha de Agincourt de 1415, em meio à Guerra dos Cem Anos.

História oficial (1986)
Direção: Luis Puenzo
Sobre o governo militar repressivo da Argentina na década de 80.

Irmão Sol, Irmã Lua (1973)
Direção: Franco Zeffirelli
Tem por eixo o surgimento da Ordem Mendicante dos Franciscanos, destacando a vida de São Francisco e de Santa Clara.

Ivanhoé, o vingador do rei (1952, EUA)
Direção: Richard Thorpe
Aventura histórica, ambientada na Inglaterra medieval, sobre a luta do cavaleiro Ivanhoé contra os inimigos do Rei Ricardo Coração de Leão.

Iwo Jima – O portal da glória (Sands of Iwo Jima, 1949, EUA)
Direção: Allan Dwan
Durante a 2ª Guerra Mundial, sargento do exército americano treina severamente os soldados para a invasão das ilhas japonesas. Utilização de várias cenas de batalha extraídas de documentários cinematográficos.

Jefferson em Paris (1995)
Direção: James Ivory
Trata de uma viagem realizada por Thomas Jefferson a Paris, antes da independência dos Estados Unidos, durante a qual ele tem um contato mais direto com os ideais do Iluminismo.

Joana D’Arc (1948)
Direção: Victor Fleming
Destaca a jovem francesa que liderou as tropas francesas no final da Guerra dos Cem Anos.

Júlio César (1953)
Direção: Joseph L. Mankiewicz
Filme inspirado na peça homônima de William Shakespeare sobre o conquistador romano, destacando a atuação de Marco Antônio.

Júlio César (1970)
Direção: Stuart Burge
É uma versão mais moderna do filme anterior

Lawrence da Arábia (Lawrence of Arabia, 1962, Inglaterra)
Direção: David Lean
Militar arqueólogo e escritor, T.E. Lawrence, apaixona-se pelo mundo árabe e renuncia à brilhante carreira na 1ª Guerra Mundial. Laureado com sete Oscars.

Leão no Inverno (1968)
Direção: Anthony Harvey
Ambientado no século XII, apresenta as disputas pelo trono inglês, envolvendo o fundador da dinastia plantageneta, Henrique II, sua esposa Eleanor da Aquitânia e seus filhos (Henrique III, Ricardo Coração de Leão e João Sem Terra).

Leni Riefenstahl – A deusa imperfeita (1993)
Direção: Ray Muller
Documentário sobre os filmes oficiais dirigidos por Leni Riefenstahl para o terceiro Reich.

Marat-Sade (1967)
Direção: Peter Brook
O filme apresenta loucos encenando o assassinato de Marat, líder radical da Revolução Francesa.

Mephisto (1981, Hungria/Alemanha/Áustria)
Direção: István Szabó
Na Alemanha nazista, talentoso ator renega os companheiros que resistiam a Hitler e aceita trabalhar em peças aprovadas pelo governo alemão. Baseado em livro de Klaus Mann. Ganhador de Oscar de melhor filme estrangeiro.

Mephisto (1986)
Direção: István Szabó
Conta a trajetória verídica de um ator alemão, Gustaf Gründgens, no período de ascensão do nazismo.

1492 – A conquista do paraíso (1492 – Conquest of paradise, 1992, EUA/França/Espanha)
Direção: Ridley Scott
A luta de Colombo para organizar a expedição que conquistaria a América. A visão de Colombo, a intolerância religiosa de sua época, o convívio com os indígenas são abordados no filme. Ótima fotografia.

1900 (Novecentos, 1977, Itália/França/Alemanha)
Direção: Bernardo Bertolucci
Amplo panorama sobre a história da Itália nas primeiras décadas do século XX, durante os anos da 1ª Guerra Mundial e, posteriormente, a ascensão do fascismo. Ótima fotografia e trilha sonora.

Mistério da humanidade (1988)
Documentário da National Geographic Society sobre a origem do homem na Terra.

Nada de novo no front (1930)
Direção: Lewis Milestone
Apresenta a trajetória de um grupo de jovens na Primeira Guerra Mundial.

Napoleon (1927)
Direção: Abel Gance
Biografia de Napoleão Bonaparte, no período de 1780 até 1796. Por suas qualidades, o filme tornou-se um clássico do cinema.

O dia seguinte (1983)
Direção: Nicholas Meyer
Enfoca as conseqüências de uma possível guerra nuclear no período da Guerra Fria.

O discreto charme da burguesia (1972)
Direção: Luis Buñuel
Crítica inteligente às classes privilegiadas do mundo contemporâneo.

O egípcio (1954)
Direção: Michael Curtiz.
Ambientado na época do Novo Império.

O franco atirador (The deer hunter, 1978, EUA)
Direção: Michale Cimino
Americanos da Pensilvânia são convocados para lutar no Vietnã e regressam destruídos pela brutalidade da guerra. Vencedor de cinco Oscars.

O grande ditador (1940)
Direção: Charles Chaplin
Tem por tema o nazismo e as perseguições aos judeus. Um barbeiro judeu (interpretado por Chaplin) disfarça-se para fugir às perseguições, é confundido com o ditador e realiza, então, um discurso humanista.

O guerreiro do Sol (1974)
Direção: Frederico Garcia
Apresenta a rebelião de Tupac-Amaru, líder percursor da independência do Peru.

O homem de La Mancha (1972)
Direção: Arthur Hiller
História do livro D. Quixote de La Mancha mesclada à história do próprio autor, Miguel de Cervantes.

O homem que não vendeu sua alma (A man for all seasons, 1966, Inglaterra)
Direção: Fred Zinnemann
Versão para o cinema da peça de Robert Bolt, sobre a história do divórcio do rei Henrique VIII de Catarina de Aragão e seu casamento com Ana Bolena. Ótima reconstituição histórica da Inglaterra do século XVI. Laureado com Oscar de melhor filme, roteiro, diretor, ator, fotografia e figurinos.

O incrível exército de Brancaleone (1965)
Direção: Mario Monicelli
Sátira aos ideais de cavalaria medieval na época das Cruzadas, tendo como protagonista um nobre arruinado, Brancaleone, em busca de um feudo.

O julgamento de Nuremberg (1961)
Direção: Stanley Kramer
Enfoca o julgamento dos líderes nazistas ao final da Segunda Guerra Mundial.

O Leopardo (1963)
Direção: Luchino Visconti
Baseado na obra homônima de Lampedusa, apresenta os confrontos entre as classes sociais durante a unificação italiana na Sicília.

O nome da rosa (The name of the rose, 1986, Itália/Alemanha/França)
Direção: Jean-Jacques Annaud
Crimes misteriosos abalam a rotina de uma abadia da Itália medieval. Um sagaz monge franciscano é chamado para resolver o mistério. Baseado no romance, de mesmo nome, do pensador Umberto Eco. Ótima reconstituição de época.

O ovo da serpente (1977)
Direção: Ingmar Bergman
Reconstrói a Alemanha dos anos 30, tendo como pano de fundo a ascensão do nazismo. Enfoca sobretudo a desumanização do homem.

O real caçador do Sol (1969)
Direção: Irving Lerner
Baseado na peça de Peter Shaffer, destaca a atuação de Francisco Pizarro na conquista dos incas.

O último imperador (The last emperor, 1987, EUA/ Itália/Inglaterra)
Direção: Bernardo Bertolucci
História de Pu Yi, que em 1908, aos três anos de idade, recebe o título de imperador da China. Cresce confinado dentro da Cidade proibida e, depois da revolução comunista, é readaptado aos novos tempos. Ganhador de nove Oscars.

Os Companheiros (1963)
Direção: Mario Monicelli
Destaca os movimentos operários do norte da Itália no século XIX.

Os dez mandamentos (The ten commandments, 1956, EUA)
Direção: Cecil B. DeMille
Épico que, inspirado na narrativa bíblica, conta a história de Moisés, do nascimento no Egito à liderança do povo judeu rumo à Terra Prometida.

Os eleitos – onde o futuro começa (The right stuff, 1983, EUA)
Direção: Philip Kaufman
O filme traz aspectos da Guerra Fria entre EUA e URSS, nos fins do anos 50. O tema é a competição tecnológica entre as superpotências para sair na frente da corrida espacial. Merecem destaque as cenas espetaculares dos jatos nos céus. Baseado no livro de Tom Wolfe.

Os miseráveis (1935)
Direção: Richard Boleslawski
Baseado na obra homônima de Victor Hugo, destaca a situação social francesa no século XIX.

Os reis do Sol (1963)
Direção: Jack-Lee-Thompson
Filme sobre a civilização maia.

Outubro (1927)
Direção: Sergei Eisenstein
Reconstituição da Revolução Russa de 1917, com roteiro feito a partir da obra Os dez dias que abalaram o mundo, de John Reed.

Pequeno grande homem (1970)
Direção: Arthur Penn
Trata das relações entre nações indígenas norte-americanas e brancos colonizadores.

Platoon (1986)
Direção: Oliver Stone
Sobre a Guerra do Vietnã, do ponto de vista de um soldado norte-americano, que relata em cartas para a família a experiência traumática da guerra.

Por quem os sinos dobram (For whom the bell tolls, 1943, EUA)
Direção: Sam Wood
No ambiente da guerra civil espanhola, professor americano apaixona-se por camponesa na Espanha. Filme baseado no romance de Ernest Hemingway.

Queimada (1970)
Direção: Gillo Pontecorco
O filme se passa no século XIX, numa colônia no Caribe e conta como William Walter, a serviço dos interesses imperialistas ingleses, age para dominar a produção de açúcar e as lutas de libertação local.

Rainha Margot (1995)
Direção: Patrice Cheveau
O filme tem por base as lutas religiosas na França do século XVI, entre católicos e huguenotes. Destacam-se a atuação de Coligny e a representação da Noite de São Bartolomeu.

Reds (1981)
Direção: Warren Beatty
Sobre a vida do jornalista norte-americano John Reed, autor de Os Dez dias que abalaram o mundo, destacando o contexto da Primeira Guerra Mundial e da Revolução Russa de 1917.

Ricardo III (1956)
Direção: Laurence Olivier
Baseado na peça homônima de William Shakespeare, narra a história do último rei da dinastia York, Ricardo III, em meio à Guerra das Duas Rosas, e o início da dinastia Tudor com Henrique VII.

Ricardo, Coração de Leão (1954)
Direção: David Butler
Trata das aventuras do rei Ricardo nas Cruzadas.

Robin Hood, o Príncipe dos Ladrões (1991)
Direção: Kevin Reynolds
Filme centrado na lenda do nobre inglês que lidera um grupo de camponeses rebeldes na floresta de Sherwood, roubando dos ricos para dar aos pobres.

Roma antiga (1987, EUA)
Aborda aspectos da influência cultural de Roma na Civilização ocidental. Contatos com a produtora.

Romeu e Julieta (1968)
Direção: Franco Zeffirelli
Versão cinematográfica da peça homônima de Shakespeare, na qual dois jovens de famílias rivais se apaixonam. Ambientado na cidade de Verona, tem boa reconstituição histórica da época.

Sacco e Vanzetti (1971)
Direção: Giuliano Montalto
Tem por tema central a condenação 1a morte de anarquistas italianos nos Estados Unidos.

Sansão e Dalila (1952)
Direção: Cecil B. de Mille
Tem por eixo o romance de Sansão, um juíz hebraíco, com Dalila.

Santa Joana (1957)
Direção: Otto Preminger
Baseado na peça homônima de Bernard Shaw, narra a história de Joana D’Arc, na Guerra dos Cem Anos, mostrando o seu julgamento e condenação.

Spartacus (1960, EUA)
Direção: Stanley Kubrick
O gladiador Spartacus, em 73 a.C., comanda célebre rebelião de escravos contra a classe dominante de Roma. Filme baseado no romance histórico de Howard Fast, vencedor de quatro Oscars.

Stalin (1992, EUA/Hungria)
Direção: Ivan Passer
A longa trajetória do ditador soviético Stalin, desde o princípio da Revolução Russa (1917) até sua morte em 1953. Exibição do terror político soviético e da personalidade cruel de Stalin. Ótima reconstituição histórica, cenas filmadas no Kremlin.

Tempos modernos (1936)
Direção: Charles Chaplin
O filme, um clássico do cinema, mostra a desumanização do trabalho numa linha de montagem e as condições de vida do operário. Embora seja um filme da década de 30 do século XX, serve para ilustrar bem a situação do operário diante das máquinas na sociedade capitalista.

Terra dos Faraós (1955)
Direção: Howard Hawks
Relata o reinado do faraó Quéops, em 2800 a.C., e a construção de uma pirâmide (por 20 anos) que seria o seu túmulo.

Terra e liberdade (1994)
Direção: Ken Loach
Sobre a guerra civil espanhola e as milícias de voluntários contra o ditador Franco.

Testa-de-ferro por acaso (1976)
Direção: Martin Ritt
Mostra a forte perseguição aos simpatizantes do comunismo nos Estados Unidos a partir de 1951, encabeçada pelo senador McCarthy. Esse movimento, conhecido como macarthismo, foi um reflexo direto da Guerra Fria.

Um grito de liberdade (1987)
Direção: Richard Attenbourough
Sobre a luta contra o apartheid, na África do Sul, enfocada sob o ponto de vista de um homem branco e de um negro.

Underground – mentiras de guerra (1995)
Direção: Emir Kusturica
Sobre a guerra na Iugoslávia, permite fazer um paralelo entre 1941, época em que se desenrola a trama, e os conflitos da década de 90.

Viagem da esperança (1987)
Direção: Xavier Koller
Saga de camponeses turcos que migram para a Suíça, buscando melhores condições de vida.

Z (1968)
Direção: Costa-Gravas
Sobre a ditadura grega.